Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Esta semana a partilha continua mais divertida, para os momentos que necessitem de animação, diversão e desenvolvimento. Portanto, para as famílias que pretendem dedicar algumas noites, ou fins-de-semana a concretizar atividades diferentes do habitual, simples e divertidas, para os grupos educativos que pretendam risos e desenvolvimento, ou para um grupo de amigos que decidam passar o tempo de uma forma original, deixo aqui mais um desafio: Mímica.
Esta atividade pode ser realizada num grupo familiar ou mesmo num grupo de amigos, basta um espírito divertido e pouca vergonha, no momento de receber o papel para a imitação. Este jogo permite desenvolver a capacidade de abstração, a concentração e a desenvoltura imaginativa… tudo numa atividade bem simples!
O documento que aqui partilho é apenas um conjunto de palavras divididas em grupos, de forma a poderem saber o que devem imitar. Mas, poderão sempre tornar o jogo mais complexo, basta imaginação e criatividade.
Se pretenderem esta opção simples, basta recortar os nomes e dividir por grupos, depois cada participante deve retirar a sua palavra e fazer a mímica respetiva! Os grupos de palavras ajudam a identificar mais facilmente a que assunto se refere a mímica!
Todos sabemos que a participação nas aulas é fundamental, demonstra atenção na matéria lecionada e interesse, até mesmo tirar dúvidas durante a aula é importante e demonstra que o aluno está, de facto, preocupado em tentar entender e aprender.
Mas, para os alunos mais tímidos, participar e colocar questões perante toda a turma é muito constrangedor e raramente o fazem, mesmo sabendo que o silêncio pode ser mais prejudicial do que benéfico.
O mesmo acontece quando são os professores a interpelarem o aluno, de forma individual. A maioria dos alunos pensa que, ao colocar questões ou propor ir resolver exercícios ao quadro é forma de exposição negativa pois, ao falharem, demonstram as suas fraquezas perante todos os colegas. No entanto, estas são entendidas como estratégias positivas para os professores, pois podem perceber se realmente a aprendizagem está a acontecer e se está a ser contínua. E, também, ao orientarem o aluno na realização de exercícios torna-se mais fácil esclarecer dúvidas e apoiar na concretização de um novo saber fazer.
É, por isso, importante que converse com o seu estudante sobre este tema, esclarecendo que, o professor sempre que interpela um aluno está a tentar ajudar e a procurar uma avaliação positiva, não está com interesse em envergonhar ou em denegrir a imagem perante os colegas. Por esta razão é que alguns professores direcionam as suas questões para aqueles que apresentam mais dificuldades, até porque, sempre que o aluno está no quadro a resolver algo com o professor memoriza melhor cada passo e cada explicação. Retirem estes receios aos estudantes, certamente sentir-se-ão mais confortáveis em sala de aula!