Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Quantas vezes perdemos razão, dinheiro, paciência, oportunidade… porque não sabíamos determinada informação, legislação, estratégia? Certo é que, nascemos sem nada saber, vivemos em constante aprendizagem e morremos com tanto ainda por conhecer! Mas, o nosso empenho deve seguir uma vontade de desenvolver conhecimentos e competências, querer mais: saber ser; saber aprender e saber fazer… é, sem dúvida, um processo constantemente inacabado, que nos provoca, que exige tempo e dedicação… certo é que o preço a pagar pela ignorância é, na minha opinião, bastante mais caro, traz inseguranças, frustrações e descontentamento.
Por tudo isto, cada vez mais, devemos ter acesso livre e gratuito à educação, nos seus mais variados contextos: formativos, culturais, tecnológicos e sociais. Só assim nos sentiremos capazes, competentes, conscientes e livres. A Educação é um direito fundamental a cada ser humano.
Neste Post, gostaria de levar o leitor à reflexão sobre a escola, na escola… mas longe da lição escolar…. Quero escrever sobre a amizade. Tantos e tantos de nós, (incluo-me também) considera as suas verdadeiras amizades, aquelas que construíram na escola… que perduram ao longo dos anos… de quem nos afastamos alguns anos e quando nos voltamos a encontrar, parece que toda a cumplicidade e carinho permaneceu intato ao furor do tempo e das horas.
Os ‘nossos amigos de infância’ foram aqueles que se riram das nossas quedas e caíram logo em seguida, forem aqueles com quem partilhamos o lanche e a crítica ao professor chato… a quem ensinamos e com quem aprendemos. E, só agora percebemos o quanto foi valioso esse tempo, o quanto aprendemos emocionalmente…o quanto crescemos.
Esses, são os amigos que nos conhecem por dentro, basta a troca de olhares, o gesto, o levantar da sobrancelha e percebemos tudo, e dizemos tudo! São dez minutos ao telefone e resumem-se todas as novidades, exprimem-se todos os sentimentos e alivia-se qualquer aflição!
Os amigos de infância são a família que tivemos o privilégio de escolher, de manter, de cultivar na humildade e na ingenuidade de quem cresce.
Refute esta ideia quem não tem na amizade um pilar fundamental para a sua vida emocional!
Agora que levei um bocadinho ao saudosismo de quem lê, queria apenas referir: valorizem as amizades dos que crescem e que vivem agora essa história, fomentem a construção de novos amigos e a permanência dos antigos…. Nos pequeninos e em vocês!