Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Como já referi no Post anterior, os trabalhos de grupo podem apresentar inúmeras vantagens para os estudantes, se forem elaborados de forma correta. Enumero algumas das vantagens:
Desenvolve a capacidade de trabalhar em equipa;
Melhora a capacidade de discutir e aceitar ideias diferentes;
Proporciona o gosto pela imaginação e pela criatividade;
Desperta um interesse e curiosidade específica pela matéria a estudar;
Favorece a organização de ideias e métodos;
No entanto, algumas dificuldades na elaboração e no desenvolvimento dos trabalhos de grupo estão sempre presentes, como o gerir capacidades e tempos e o definir métodos e estratégias. Por esta razão, para famílias e estudantes, cá deixo algumas sugestões:
Escolham bem os elementos de grupo com quem irão realizar o trabalho e se não se identificam com os elementos, no próximo trabalho alterem os elementos que compõem o grupo;
Estudantes até 2º ciclo, devem ter alguma orientação de um adulto, ao longo da execução do trabalho, contudo a partir do 3º ciclo, tal não será muito necessário;
As reuniões de grupo, fora da sala de aula devem ser na biblioteca da escola ou da cidade, se optarem por outro lugar deve ser bastante calmo e sem muitas distrações;
O trabalho não deve ser subdividido, para que cada um leve para casa e faça a sua parte, porque nunca irão perceber a matéria na totalidade e irá ficar claro numa possível apresentação oral;
Não estendam o trabalho para os últimos dias da entrega, pois algo tende sempre a correr mal, a faltar tempo para a sua execução completa;
Terminem o trabalho de grupo dois ou três dias antes do prazo de entrega, para haver tempo de retificação, se necessário;
Apresentem o ponto de situação ao professor que solicitou o trabalho e peçam ajuda/orientação sempre que necessário;
Se algum elemento não participou no trabalho, deve ser referido ao professor da disciplina, esclarecendo claramente a situação;
Quando se fala sobre Trabalho Infantil, associamos mais rapidamente a um flagelo existente, principalmente, em países mais pobres, subdesenvolvidos, com muitas carências sociais e financeiras. Contudo, o trabalho infantil afeta praticamente o mundo inteiro, até mesmo o nosso país, de forma ilegal, com baixos salários e muitas vezes em atividades perigosas, crianças pequenas submetem-se a trabalhar incentivadas pela família e pelos baixos recursos.
Atualmente, em Portugal, o Código de Trabalho, legislação n.º 07/2009, de 12 de fevereiro, assume expressamente que, para prestar trabalho o jovem terá de completar 16 anos e finalizar a escolaridade obrigatória, para além disso, deve apresentar capacidades físicas e psíquicas adequadas ao exercício da função.
Certo é que, diariamente vemos crianças bem pequenas a trabalhar, passam-nos em frente aos olhos, nas televisões… ouvem-se nas rádios… encontramo-las em cartazes, em concursos… e em tantas formas de publicidade. Este é um trabalho legal, que nos últimos anos, tem vindo a apresentar grande expressão, tem também legislação específica e a função exercida pela criança deve enquadrar-se no Trabalho Infantil Artístico, Cultural ou Publicitário.
A entidade competente que faculta esta autorização é a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) que solicita os documentos e contratos devidamente esclarecedores sobre o número de horas de trabalho e a função a desempenhar, de forma a que esta não prejudique o desenvolvimento integral da criança.
Na minha opinião este tema torna-se de imperativa reflexão, não é de todo unanime nem consensual… se encontramos vantagens, encontraremos também desvantagens… proponho-me a enveredar por esta reflexão, em jeito de Inquietude, no Post seguinte! Vamos conversando sobre este tema...
Para os mais pequeninos, em idade pré-escolar, ou em início escolar, deixo por cá uns desenhos que ajudam a desenvolver as competências de utilizar o lápis a carvão e os lápis de cor, de forma geral auxilia o desenvolvimento da motricidade fina. Ajuda também a desenvolver rotinas de trabalho, de concentração e imaginação.
Basta que os encarregados de educação imprimam o documento e orientem a os pequenos para este trabalho divertido.
No documento, em anexo, irá encontrar desenhos com: