Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Quando refiro que é importante que crianças assistam ao telejornal, algumas famílias podem ficar assustadas pois este tem, cada vez mais, violência. No entanto, quando sugiro esta ação não será para todos os alunos, de qualquer idade… mas, pelo menos a partir dos 10 anos (5º ano) deve começar a incutir-se o interesse e a motivação pela informação credível.
Desta forma se, o assistir a um telejornal, ou a leitura de um jornal for algo realizado em família, torna-se mais fácil ajudar quem cresce a entender a evolução do mundo, a compreender a realidade nacional e internacional. Para além disso, torna-se importante traduzir para linguagem mais fácil alguns temas e termos de mais difícil compreensão. Assim como, é de grande importância ensinar a filtrar quais as informações verdadeiras e aquelas a que se podemos chamar de ‘Fake News’… onde, cada vez mais, adolescentes e jovens acreditam porque nunca lhes foi ensinado esta capacidade de análise e de espírito crítico.
A melhor forma de que, no futuro, surja um adulto com espírito crítico e informado sobre o que o rodeia deve começar desde cedo… e, aqui, as família apresentam um papel primordial e fundamental, de impossível substituição.
Estudante: _Sei… Quer dizer, sei… mas não sei explicar…»
Esta é uma das respostas que ouço com frequência, sempre que o assunto se trata de novas matérias a interpretar e memorizar. Quando a resposta é esta, normalmente significa que os estudantes conseguem identificar a matéria aprendida e adquiriam também algumas noções sobre o assunto.
No entanto, falta muito mais; falta o domínio dos conteúdos, falta a memorização dos termos adequados e falta capacidade de aplicação na prática, através de exercícios.
Isto revela que, o primeiro passo já foi dado, ao encontro de novos conhecimentos, agora com a motivação e interesse por aprofundar o que já está na mente, tudo se consegue.
Então, “se sabes… mas não sabes explicar…” volta a estudar a matéria, faz uns pequenos resumos ou tópicos e, depois, é só realizar alguns exercícios para confirmar que não existem dúvidas…depois sim: saberás e saberás explicar….
Para quem gosta de trabalhos manuais e pretende fazer uma atividade diferente, em família ou convidar amigos, uma proposta original, económica e de proteção ambiental pode ser fazer os próprios sabonetes, em casa… que podem ser para utilizar em família, ou para oferecer, em ocasiões especiais.
Partilho aqui, uma receita que me parece simples, no entanto, podem procurar na internet, outras receitas, mais ou menos elaboradas, de acordo com os vossos desejos.
Bom trabalho!
Deve adquirir:
glicerina
Corantes para sabonetes
Aromas a gosto
Moldes à escolha
Modo de elaboração:
Derreter a glicerina em lume brando;
Misturar a glicerina derretida com o corante e os aromas a gosto;
Verter para os moldes e aguardar várias horas até que arrefeça e solidifique.