Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
No próximo domingo celebramos o Dia da Mãe! Este dia é gigante, reflete um amor maior, sem preço e sem idade… ser mãe é de grande beleza, a beleza de um amor incondicional… seja mãe de sangue ou mãe do coração, a beleza é grandiosa e o privilégio eterno!
A todas estas mães que refletem nos seus filhos a beleza da educação, do carinho e do respeito, um sincero agradecimento!
Com o tempo e o convívio, as crianças e jovens desenvolvem laços mais próximos com quem convivem, demonstrando mais confiança e segurança para expor dúvidas e inseguranças. Contudo, manterão sempre a sua privacidade e independência em algumas situações.
Por vezes, optam apenas para contar algumas situações aos amigos, às vezes, apenas aos pais, outras vezes a outros adultos de confiança… e é muito bom que assim aconteça, porque o estudante sente que tem um leque de pessoas que o apoiam e ouvem com atenção, podendo solicitar conselhos a origens diferentes e ouvir experiências particulares.
Por tudo isto, muitas vezes, tenho o papel de confidente e apresento-me sempre disponível para escutar dúvidas e anseios. Outras vezes, não existe vontade de partilhar e eu também respeito isso, da mesma forma e com a mesma tranquilidade com que ouço desabafos e angústias!
Quantas vezes os alunos apresentam queixas sobre a forma como os professores os tratam, ou como os avaliam… ficam frustrados e sentem-se injustiçados com muitas situações que acontecem em sala de aula.
Outras vezes, este sentimento está presente no contexto diário de convívio entre colegas, nos recreios e nas atividades extra curriculares, sentem que não foram compreendidos, que o outro não foi sensível à situação, ou teve uma postura errada!
Quando eles partilham essas situações comigo, explico-lhes que, muitas vezes até podem ter razão… mas a vida é mesmo assim… aprender a conviver e a superar momentos de injustiça ou de incompreensão, por parte do outro, faz parte deste crescer, faz parte desta aprendizagem!
Até porque, também em adultos continuaremos a viver estes momentos e teremos de manter grande maturidade para compreender situações mais complexas, pontos de vista diferentes e opiniões discordantes… e, mesmo assim é necessário manter o mesmo respeito pelos outros…
Portanto, sempre que for possível o aluno pode conversar com a pessoa pela qual sente injustiça, com respeito e tolerância, apresentar o seu ponto de vista e explicar porque sente tal injustiça, revelando tranquilidade e ponderação.
Mas depois… depois é preciso aprender a gerir emoções, aceitar momentos difíceis, compreender que nenhum ser humano é perfeito, nem mesmo o professor/a! E ultrapassar sentimentos de injustiça, porque um qualquer dia serão eles a cometer uma injustiça sem qualquer intenção!
Viver é ter oportunidade para aprender e crescer, é duro, desafiante, mas tem virtude!
Com o tempo e o convívio, as crianças e jovens desenvolvem laços mais próximos com quem convivem, demonstrando mais confiança e segurança para expor dúvidas e inseguranças. Contudo, manterão sempre a sua privacidade e independência em algumas situações.
Por vezes, optam apenas para contar algumas situações aos amigos, às vezes, apenas aos pais, outras vezes a outros adultos de confiança… e é muito bom que assim aconteça, porque o estudante sente que tem um leque de pessoas que o apoiam e ouvem com atenção, podendo solicitar conselhos a origens diferentes e ouvir experiências particulares.
Por tudo isto, muitas vezes, tenho o papel de confidente e apresento-me sempre disponível para escutar dúvidas e anseios. Outras vezes, não existe vontade de partilhar e eu também respeito isso, da mesma forma!