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Educar (Com)Vida

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

O privilégio de ter Explicações!

Diálogo entre mim e um/a estudante de secundário:

 

«Eu: _ Então, o teste não correu bem?

Estudante: _ Estava a vir para aqui e falava com o meu pai: agora como vou dizer à explicadora que só tirei 10,5!!???»

 

Só quem frequenta explicações individuais, ou famílias que têm os seus estudantes a frequentar sabem o quanto esta ajuda é preciosa!

As razões e vantagens são inúmeras e tenho vindo a referi-las imensas vezes, no entanto, hoje gostaria de salientar as duas razões que, para mim, são fundamentais no apoio ao aluno:

 

Primeira: tal como se percebe pelo diálogo transcrito, a responsabilidade que o/a explicador/a exige ao aluno é diferente, porque lhe demonstrou confiança, facultou-lhe todas as ferramentas que conseguia e acreditou que ele iria conseguir. Quando o aluno obtém uma avaliação pela qual não lutaram juntos, a responsabilidade torna-se clara!

 

Segunda: o facto do aluno trabalhar com o/a explicador/a semanalmente, proporciona laços de confiança e segurança que, em plena aula e em momentos de avaliação se demonstram, como uma maior motivação para participar e menos receios em momentos de avaliação.  O estudante sabe que, naquelas horas com o/a explicador/a, pode expor dúvidas sem vergonha, colocar-se à prova as vezes que precisar e falar sempre abertamente!

  

Estas não lhe parecem ser razões mais do que suficientes para proporcionar à criança/jovem, tal oportunidade de aprendizagem?

 

Por isso concluo: não deixe para mais tarde a opção de procurar apoio escolar… este apoio deve ser iniciado em setembro de cada ano letivo e deve ser mantido, ou aumentado, ao longo dos anos escolares seguintes!

 

Não é uma oferta para alunos com dificuldades de aprendizagem, nem para alunos que precisam de ocupar os tempos livres, é um privilégio para qualquer aluno: sentir esta confiança e responsabilidade!

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NÃO SATISFAZ: Porquê?

As notas negativas que os estudantes recebem nas avaliações, no final de período e de ano são consideradas, pela escola regular, o reflexo do estudo e aprendizagem em cada criança ou jovem.

Sem querer questionar os métodos de avaliação escolares regulamentados, ou mesmo os que são utilizados por cada professor, importa-me, apenas, refletir sobre algumas formas de melhorar estes resultados escolares.

Seguindo esta linha orientadora, preciso será definir entre uma negativa esporádica, porque o estudante não se empenhou no estudo, ou não dominou a matéria a estudar, e entre um conjunto de negativas em uma ou várias disciplinas que sentenciam más notas na pauta final ou mesmo a reprovação escolar.

- Quando as negativas surgem constantemente numa disciplina e permanecem ano após ano, deve desenvolver-se, com o estudante, um trabalho de estudo individualizado sendo, por vezes, necessário trabalhar as bases da disciplina voltando atrás no plano de estudos, consolidando saberes. Esta situação poderá ocorrer, principalmente, a disciplinas como a matemática e as línguas.

 

- Quando as negativas são transversais em todas as disciplinas o primeiro passo de intervenção deverá passar pelo despiste de casos de Necessidades Educativas Especiais (tema que pretendo desenvolver em artigos seguintes). Contudo, outros fatores poderão ser influenciadores do não aproveitamento escolar, fatores estes que poderão ser externos ou internos…sociais….comportamentais… de saúde…emocionais…etc… os educadores devem sempre estar despertos na procura de tais condicionantes, quando estes não são evidentes.

Diagnosticado a(s) causa(s) deste insucesso escolar torna-se mais simples pensar uma intervenção efetiva. Sendo que esta intervenção poderá passar pela procura de um educador/explicador individual para desenvolver métodos e técnicas de estudo, e/ou pelo apoio psicológico, etc…

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