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Educar (Com)Vida

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

O dilema entre usar cadernos ou capas, para a escola...

Prós e contras!

Diálogo entre mim e um/a estudante de 3º ciclo:

«Eu: _O teu caderno está a acabar, será que chega ao final do ano?

Estudante: _Pois… Já tomei uma decisão para o próximo ano… Não vou comprar cadernos, quero comprar uma capa e, com separadores, ponho lá todas as disciplinas!!» 

 

Para este assunto, não tenho opinião formada sobre qual das duas hipóteses se torna mais vantajosa. Quando os estudantes são organizados e responsáveis, qualquer um dos métodos funciona na perfeição.

No 1º ciclo, por norma, estas decisões ficam a cargo dos professores que, no início do ano, fazem uma lista com os materiais a adquirir. A partir do 2º ciclo, a maioria dos professores deixa essa opção à escolha dos estudantes, desde que, apresentem sempre os apontamentos e sumários organizados e cuidados.

A minha proposta passa pelo experimentar, se existir curiosidade por parte do estudante em utilizar um método diferente, na tentativa de melhor se organizar.

Acrescento que a decisão não devem mudar a meio do ano, ou implica que tenha de passar toda a matéria de novo e mais investimento financeiro… a experiência terá de ser por um ano letivo!

Relembro que, muitos professores avaliam o caderno diário no final dos Períodos/Semestres, ao longo das aulas, ou no final do ano letivo, aproveitem bem esses ‘valores extra’!

 Como não tenho opinião definida, deixo aqui uma tabela com os prós e contras do uso de cadernos ou capas:

cadernos_capas.jpg

 

As viagens de Finalistas… Sim? Não?

Diálogo entre mim e um/a estudante de 3º ciclo:

«Eu: _ Já está na altura de vocês começarem a pensar na viagem de finalistas?!

Estudante: _As escolas públicas normalmente têm… mas o meu colégio não faz….»

 

Quantas são as notícias reveladas pelos mass media, sobre as viagens de finalistas do ensino básico e secundário e nem sempre boas??? Quantos são os pais preocupados com estes dias de pura diversão??? Quantos os alunos que planeiam ansiosamente as suas férias em colegas, repletas de novas experiências e vivências???

Pois bem, sobre este tema não posso falar em experiência própria, nunca fiz uma viagem de finalistas, nem mesmo na faculdade…

Mesmo assim, e pelo meu contacto com estudantes que vivenciaram e vivenciam tais experiências, gostaria de escrever um pouco da minha opinião e partilhar com vocês reflexões sobre este tema pois, seja como for é parte integrante da educação de muitos estudantes.

Parece-me que a melhor forma de direcionar esta reflexão será definir pontos positivos e negativos destas Viagens de Finalistas, como em tudo na vida, existem sempre várias perspetivas de um mesmo tema. Assim, sendo: 

 

Aspetos positivos:

  • Momentos de experiências longe de casa, com elementos da mesma idade oferece várias oportunidades de crescimento e aprendizagem quer seja, social, emocional, prático, financeiro, etc;
  • A planificação e responsabilização destas férias contribuem para outras aprendizagens pouco desenvolvidas em contexto escolar;
  • As férias e o descanso, são merecidos para quem muito lutou pelos bons resultados escolares e muito se dedicou ao estudo, ao longo de vários anos;
  • Quem vai para um país onde exista necessidade de usar uma língua estrangeira é uma boa forma de a praticar;

 

Aspetos negativos:

  • Parece-me que o primeiro pensamento de todos os leitores, nos aspetos negativos, serão os excessos cometidos pelos jovens, alheios a pouco controlo dos adultos;
  • Não me parece que estas viagens, normalmente, antes da Páscoa pareçam de finalistas, já que ainda faltam muitas aulas e muitas horas de estudo;
  • Não será justo que um estudante que não passe de ano letivo tenha o direito a usufruir destas férias, por inúmeras razões;
  • Muitas vezes fica apenas planeado diversão (noturna e diurna) nada que inclua o aspecto educativo ou cultural.

Como sempre, fica o tema aberto a partilha de opiniões e a comentários!???!!!!

ferias2.jpg

 

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