Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Para quem aqui vem assiduamente, sabe que a minha licenciatura não é de uma área específica, via ensino… a minha licenciatura é em Ciências da Educação, aquilo em que mais me sinto preparada para ensinar não é uma disciplina, ou uma matéria. Aquilo que sei ensinar é como se estuda, a minha sensibilidade é para encontrar o caminho mais fácil entre o estudante e o conhecimento, mostrar estratégias de aprendizagem, explicar aquilo que não foi compreendido em sala de aula, de forma simples e individualizada.
O que mais me motiva a aprender são temas como a pedagogia e neurologia, ferramentas que poderão auxiliar o cérebro humano a adquirir competências e saberes, num mundo em constante evolução.
Por isso afirmo que, este blogue existe… porque mostra a experiência de quem conhece métodos de ensino, mas não trabalha dentro de uma escola… conhece as dificuldades e anseios de quem aprende de uma forma extremamente específica. Por isso desenvolvi uma sensibilidade única para pensar e refletir sobre a Educação de forma pluridisciplinar, com a ajuda dos olhos de quem está na escola para aprender e não para ensinar.
Portanto, sempre que por aqui passam poderão ler orientações, propostas e opiniões de alguém fora dos contextos habituais escolares, mas que tem o privilégio de olhar para todo o processo de educação formal com diferentes análises e que apoia todo este processo numa outra perspetiva analítica própria. Talvez tudo isto se espelhe na nesta escrita?!?!…. Espero que sim!!!
Alguns jogos que podem ser divertidos e educativos em simultâneo, podem educar para as emoções, podem melhorar o desenvolvimento físico, podem exercitar capacidades intelectuais. Por estas razões, hoje traga-vos uma proposta de uma atividade pedagógica que pode ser realizada em famílias e/ou por educadores/as.
Assemelha-se a outros jogos pedagógicos, já aqui partilhados e consiste na criação de um Pote que contenha papelinhos diferentes com bons comportamentos. Assim, sempre que o estudante tem um comportamento mais errado, de maior agressividade, etc., deve ser confrontado com tal comportamento de forma a ser capaz de fazer uma troca.
O estudante deverá trocar o seu comportamento menos correto por um retirado do Pote das Trocas, assumindo assim esse novo comportamento, ao longo do dia, e abandonando o comportamento anterior.
Esta ação de ser apoiada na reflexão sobre comportamentos, melhorando a capacidade de distinguir o certo do errado e ajudando a criar estratégias para selecionar atitudes e formas de estar consigo próprio e com os outros.
Alguns jogos que podem ser divertidos e educativos em simultâneo, podem educar para as emoções, podem melhorar o desenvolvimento físico, podem exercitar capacidades intelectuais. Por estas razões, hoje traga-vos uma proposta de uma atividade pedagógica que pode ser realizada em famílias e/ou por educadores/as.
As crianças começam cedo a tentar lidar com sentimentos muito fortes, como por exemplo a raiva e a frustração. Esta técnica pode ajudar neste desenvolvimento e controlo, de forma a poder direcionar emoções e sentimentos voltando a acalmar e a relaxar.
Como proceder:
Utilize uma caixa que possa decorar com imagens de monstros chateados e de aspeto furioso, preso em grades de metal, essa caixa servirá para guardar desenhos.
Assim, quando a criança estiver com esses sentimentos deve ser aconselhada a transferir para um desenho tudo aquilo que está a viver, tornando as emoções conscientes e claras. No decorrer dessa contemplação é convidada a fazer o desenho do seu monstro que transmita tais sentimentos, tendo assim a personalização da sua frustração.
No final deve colocar o seu desenho na caixa, sendo-lhe explicado que o monstro será preso... um processo que ajuda a acalmar a criança… ao longo do desenho a criança irá começar a sentir-se mais calma e paciente. Ensine-a a utilizar a caixa de forma mais autónoma e sempre que sentir necessidade, explique que estes sentimentos fazem parte da vida e que é importante aprender a controlá-los o melhor que conseguimos.
Desde os quatro, cinco anos que as crianças podem começar a aprender muito com jogos, sejam jogos entre pares ou em família, sejam jogos individuais. Não estou a referir-me aos jogos interativos em ecrãs, que estão na moda, mas sim jogos mais tradicionais que se podem comprar, fazer, inventar ou emprestar.
Existem jogos que direcionam a aprendizagem para a gestão de conflitos entre crianças e para a aprendizagem do saudável convívio… outros ajudam a memorizar objetos, palavras, conceitos, outros ainda procuram trabalhar as emoções e a criatividade, e também o desenvolvimento motor (motricidade fina e grossa)… existem tantos jogos e para um sem fim de objetivos.
Aqui ficam alguns que, facilmente, pode adquirir ou construir em casa:
Jogo da memória,
Jogos de cartas,
Jogo da glória,
Jogo do bingo,
Jogos de tabuleiro,
Jogos ao ar livre,
Todos eles são forma de aprendizagem, desenvolvem competências e em simultâneo divertem e deixam as crianças e jovens motivados na conquista de novas capacidades.
Alguns jogos que podem ser divertidos e educativos em simultâneo, podem educar para as emoções, podem melhorar o desenvolvimento físico, podem exercitar capacidades intelectuais. Por estas razões, hoje traga-vos uma proposta de uma atividade pedagógica que pode ser realizada em famílias e/ou por educadores/as.
A amoeba ou slime é uma massa viscosa e fácil de moldar que melhora e apoia no desenvolvimento das capacidades criativas, ajuda na motricidade fina e promove algum relaxamento aquando do seu uso.
Estas amoeba ou slime pode ser comprado, ou feito de forma caseira:
Como fazer amoeba:
1 pacote pequeno de bicarbonato de sódio ou boráx
1 tubo de cola branca normal
Tinta guache da cor que pretender
Água mineral
Num recipiente de vidro verta a cola branca. A quantidade irá depender de quanta amoeba pretende fazer.
Num copo com 150 ml de água, adicione 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio ou boráx até diluir bem.
Despeje a tinta de guache no recipiente com a cola branca, até que atinja a tonalidade cor desejada.
Pegue no copo de água com bicarbonato de sódio ou boráx e verta, aos poucos, no recipiente de cola branca e mexa.
Quando a mistura descolar do recipiente e das mão, está a chegar ao ponto certo… a amoeba. Está pronta!
(Este é um método de amoeba retirado da internet, lá poderá encontrar outros de acordo com os gostos da pequenada)
Aproveitem estas férias para colocar ‘mãos à obra’!!!