Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Cada vez mais, assistimos a uma troca constante dos brinquedos, das brincadeiras habituais entre crianças e objetos, para passarem a desejar apenas as plataformas virtuais de jogos, que procuram cativar crianças e adolescentes com um crescente de violência e desafios bizarros.
Motivá-los num sentido contrário parece ser um constante ‘remar contra a maré’, porque os pedidos de presentes são apenas esses, porque no tempo livre só desejam isso, porque nada substitui um jogo virtual.
As famílias são as que mais desesperam com esta situação, procuram inventar mil e uma formas de cativar para a leitura, para os jogos de tabuleiro e para outros brinquedos… e tantas vezes se sentem a desistir perante a evidencia de tanta insistência e de uma moda que parece ser contagiosa.
Na minha opinião, o truque é começar muito cedo esta luta, ou seja, reduzir para o mínimo possível a utilização de ecrãs pelos mais novos… assim como a permissão de ter um telemóvel ou de utilizar um computador/tablet em tenra idade, mesmo que seja usar o telemóvel do pai ou da mãe por algum tempo!
Esta limitação deve ser muito assertiva e controlada, enquanto que a motivação para outras brincadeiras em família e com amigos deve ser incentivada, assim como a leitura, o desporto e a arte.
Bem sei que este é um desafio gigante para a grande maioria das famílias e de toda a comunidade educativa, mas desistir não pode estar na mente em momento algum!
Neste Natal pondere bem sobre os presentes a oferecer!!!
Este título assusta qualquer aluno que esteja, neste momento, a aproveitar as suas merecidas férias… no entanto, é preciso lembrar que estas férias são muito longas e que, facilmente, se perdem ritmos de estudo e motivação para a aprendizagem.
Com tudo isto, não quero afirmar que os estudantes devem estudar nas férias, como se estivessem em tempo de aulas, até porque os momentos de lazer proporcionam, também, excelentes momentos de aprendizagem. Por exemplo, o convívio entre pares, nestes momentos, proporciona um grande desenvolvimento social e emocional:
Aceitar a opinião do outro;
Mediar ideias e opiniões;
Respeitar as diferenças;
Aprender a ceder;
Aprender a impor decisões;
Tudo isto é desenvolvido fora das salas de aula, mas é tão importante como aquilo que lá se aprende, ou seja, aprender a viver em sociedade, defendendo ideias e sabendo mediar interesses.
Portanto, ao longo destes dias de férias, é importante proporcionar, a quem cresce, estes momentos de encontro, de saídas e de brincadeiras com os amigos da mesma faixa etária… sempre com regras e limites que têm de ser respeitados.
Em tempo de férias de verão tenho procurado partilhar alguns peddy papers, para fazerem em família, ou num pequeno grupo de amigos.
Estes jogos que implicam conhecimento e muito movimento, pretendem entreter os estudantes, de várias faixas etárias, e provocam neles reflexão, imaginação e trabalho em equipa… em simultâneo eles aproveitam para viver momentos divertidos e diferentes.
Este será um Peddy paper dedicado às emoções e aos afetos. No entanto, existem outros temas, por cá partilhados, com atividades muito variadas… este e os outros podem ser encontrados no menu deste blogue em: Partilha de Documentos.
Basta imprimir, um por equipa...e .... Divirtam-se!!!
Já os dias de estudo vão longos e os estudantes continuam a necessitar de memorizar vários conceitos e definições.
Para que esta forma de memorização se torne mais divertida e eficaz, podem optar pela técnica do FlashCards, em termos educativos significa aprendizagem rápida, que se baseia na repetição e na associação.
Quem pretender optar por esta estratégia, basta cortar pedaços de cartolina do mesmo tamanho, tipo Cartas de Uno, de seguida escrever uma pergunta de um lado e no inverso a resposta, podendo-se associar imagens, desenhos, cálculos, etc…
Agora com este jogo simples já preparado, basta começar a jogar: o estudante irá procurar responder às perguntas corretamente, vai eliminando as cartas às quais consegue responder e mantendo as que tem errado, até que tudo fique memorizado… pode treinar vários dias até sentir a assimilação completa.
Outros jogos didáticos podem ser utilizados com estes simples cartões de cartolina, basta imaginação!
Por vezes, tornar o estudo mais divertido pode ajudar o estudante a sentir-se mais capaz e mais motivado para o estudo!
Pode existir algum receio, por parte dos encarregados de educação, aquando da escolha do desporto mais adequado a cada criança, de acordo com a sua fase de crescimento. É, claramente, necessário uma especial atenção ao desenvolvimento de cada criança, contudo ficam aqui algumas propostas dos ‘entendidos’ nesta matéria:
Crianças em idade pré-escolar: precisam de atividades próprias ao seu potencial para o desenvolvimento da motricidade, sendo fundamental que em todos os momentos as atividades sejam lúdicas.
4 aos 6 anos: Os joguinhos começam a ficar interessantes. As atividades deverão ser realizadas com jogos e brincadeiras.
7 anos em diante: Serão trabalhadas atividades com diferentes exercícios de recreação e competição, o que estimula muito a criança. Já poderão ser introduzidos também o atletismo (corridas, saltos e lançamentos – de forma simplificada), a natação, pequenos jogos, etc.
11 aos 14 anos: A proposta aplicada já inclui, além de muita recreação, os jogos desportivos, não sendo aconselhado, no entanto, determinado tipo de desporto por faixa etária mas sim, seguindo o desejo da criança. Estimulando sempre um gosto pelo desporto que permaneça na vida adulta.