Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Estudante: _ Ainda bem, porque esquecemo-nos do papel higiénico!!!»
Cá em casa passam, sempre que está bom tempo, algumas crianças na procura da doçura... Este dia “importado” de outros países, traz momentos de muita alegria às crianças e, para além disso, ajuda-as a viver novas experiências e novas aprendizagens.
Vestir de fantasia e brincar ao faz-de-conta é muito importante para experimentar novos papeis sociais. Para além disso, as crianças contactam com outras pessoas e isso também ajuda a crescer!
Não se esqueça que as crianças devem estar sempre acompanhadas com adultos quando andam de porta em porta!
Finalmente, após anos de pandemia, as crianças podem voltar às ruas e dizer: ‘doçura ou travessura’!!!
Este momento de feliz interação entre os mais pequenos, a necessidade de trabalhar em grupo, de pedir doçuras para todos/as, a forma como serão divididas mais tarde… e saboreadas… traz aprendizagens importantes para o desenvolvimento de quem cresce!
Portanto:
Para as famílias que têm de se deslocar com eles: acreditem que vale a pena o esforço;
Para as famílias que, em casa, compram e partilham estes pequenos mimos: bem hajam;
Para as crianças que vivem a experiência: divirtam-se!!!
Este ano, pautado pelas exigências de uma pandemia, o Halloween não permite que as crianças e jovens saiam de casa para recolher as habituais doçuras... Mas, em casa, esta festividade, pode também acontecer!
Preparem um jantar diferente e especial;
Criem uma sobremesa estranha;
Façam divertidas decorações;
Vejam um filme de terror em família (adaptado às idades);
Aos poucos e poucos esta festa importada, chamada Halloween começa a crescer nas ruas das cidades deste Portugal, mesmo que eu ainda não esteja habituada, basta sair à rua ao final do dia para sentir as diferenças… algumas casas já têm objetos alusivos ao momento, crianças grandes e pequenas passam pelas ruas na procura da ‘doçura ou travessura’… os rostos alegram-se pelas gomas, rebuçados e chocolates que, passo após passo enchendo o saquinho.
Se eu nem sair de casa sei que o Halloween me bate à porta… bem cedo, porque juntos surgem pais e crianças (algumas de colo) todos/as procuram as mais doces ofertas, com supervisão atenta.
Com cuidado e atenção podemos respeitar este fenómeno da globalização. Se as crianças andam cedo, acompanhadas, se as travessuras não excedem brincadeiras sem prejuízos, então, este Halloween pode trazer algo de bom: novas aprendizagens sobre outros costumes, capacidade de conversar com outras pessoas, de várias idades e de várias atitudes… experimentar a resposta de sim ou não, com a mesma alegria de quem se aventura… a partilha dos doces e a experiência de novas amizades… tudo ensina a crescer!