Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Hoje é um dia de muita ansiedade, porque ficam disponíveis os resultados dos Exames Nacionais... sejam os alunos de 11º ano, sejam os alunos de 12ºano, ficam na expectativa de receberem os resultados que muito desejam!!!
O mês de abril está a acabar, com isto os alunos só sonham com as suas férias de verão e aventuras que ficam bem longe dos muros escolares!
Mas antes deste final, é necessário pensar e preparar os Exames Nacionais (para os alunos do secundário), Provas Finais (para alunos do 9º ano) e Provas de Aferição (para os alunos de 2º, 5º e 8º anos). Estas últimas continuam a ser efetuadas em formato digital!
Para que não se esqueçam das datas, aqui fica o calendário de 2023/2024, retirado do site IAVE:
Quando pensamos em exames nacionais, pensamos naturalmente em médias e percentagens… seja para acabar a disciplina com avaliação positiva, seja para apoio à entrada no ensino superior.
No entanto, quando o aluno recebe o resultado do seu Exame pode considerar que era merecedor de uma melhor avaliação, se assim for, poderá solicitar a revisão da prova, apontando quais os itens em que a cotação deverá ser refletida de novo. Neste ponto, é de referir que existem regras para tal pedido…
Este pedido poderá ser solicitado pelo estudante e posteriormente entregue recurso, na secretaria da sua escola, no prazo de 48 horas após a afixação dos resultados, tanto na primeira como na segunda fase dos exames, seja no nono ano de escolaridade, como no ensino secundário. Na secretaria ser-vos-á entregue cópia da prova mediante pagamento…
Embora esta estratégia não seja adequada para quem deseja obter valores mais altos do que aqueles que se refletem na pauta é, sem dúvida, uma forma de corrigir algum lapso ou injustiça aquando da apreciação da prova.
Aquando dos Exames Nacionais, alguns estudantes deparam-se com novos conceitos, para os quais devem estar alerta e atentos, para definirem a melhor forma de realizar os seus exames nacionais.
Um novo conceito é o de aluno interno/externo, de forma muito geral, tentarei aqui explicar, de forma muito simples o conceito, mas se pretenderem informações mais detalhadas sobre este tema pode procurar em alguns sites ofeiciais, como este: http://www.dges.gov.pt/guiaexames/
Quando o aluno está matriculado e a frequentar as disciplinas, para as quais vai a exame nacional, então, é considerado anulo interno e propõe-se a exame como tal.
Se o aluno já não se encontra a frequentar a disciplina, ou não obteve avaliação positiva necessária para a conclusão desta, terá de se propor ao exame como aluno externo, de forma a que a avaliação deste exame fique como nota final à disciplina:
Vamos a um exemplo prático:
O aluno está a frequentar o 11º ano de uma qualquer área, no 10º ano obteve a nota final de 7 à disciplina de Filosofia… segue para o 11º ano e, pelas avaliações do período/semestre só consegue tirar 8 nesta disciplina. Apercebendo-se que, pela média dos dois anos, não conseguirá terminar a disciplina, já que esta termina no 11º ano. Então, deve anular a sua matrícula a Filosofia (de acordo com a data limite imposta pela escola).
De seguida inscreve-se para fazer exame nacional a Filosofia como aluno externo (uma vez que cancelou a matrícula)… Supomos que o aluno consegue tirar 12 neste exame, então, ficará com a nota final de 12 a Filosofia.
Existem também outras situações mais específicas, portanto, informem-se corretamente: aqui.