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Educar (Com)Vida

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

O papel especial do/a Explicador/a

Conversa entre mim e um/a estudante de Secundário:

«Eu: _ A preparação para o Exame Nacional na escola, se for só com um aluno, é como se fossem explicações!

Estudante: _«Não, nada disso! A relação professor aluno é muito diferente da relação explicador aluno… Estamos muito mais à vontade, nem há comparação!»

 

O papel de um/a explicador/a é, de facto, muito particular e pode ser de enorme apoio para quem estuda. Não consegue, de todo substituir o papel dos professores e da escola, mas pode ser um complemento a todo este processo de aprendizagem e um facilitador de desenvolvimento na aquisição de conhecimentos.

Com este profissional o estudante sente-se mais à vontade para colocar as suas dúvidas, muitas vezes, repetir estas dúvidas até se sentir mais seguro.

Por vezes existe alguma dificuldade, por parte dos alunos, em organizar e definir um programa de estudo adequado e completo, tarefa que se torna mais fácil com o apoio constante do explicador.

Para além disso, não menos importante, volta e meia o explicador passa a ter um papel de confidente, com necessidade de oferecer um pouco de apoio psicológico/motivacional, apelando à responsabilidade e melhorando a autoestima de quem estuda.

Aproveito este artigo também para felicitar e incentivar todos os explicadores que fazem o seu trabalho com imenso amor e dedicação é um trabalho mais particular e menos visível, no entanto, tão importante e fundamental para quem estuda.

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A Formação é universal?

Será que o/a leitor/a já se questionou sobre o quanto as formações que parecem diferentes no seu processo, podem resultar numa mesma finalidade aprendida…??

A forma de ensinar e os currículos são diferentes, de país para país, de continente para continente, no entanto, formam-se excelentes profissionais em qualquer escola/universidade… Porquê?

Porque o importante é que as escolas, os professores e toda a comunidade educativa têm a capacidade de abrir as mentes de quem estuda e de proporcionar a vontade de querer conhecer e de construir saberes, dando técnicas para desenvolver conhecimento, seja em que área for. Esta é chave para o sucesso da formação, que ultrapassa culturas, tradições e mentalidades.

Esta é a maravilha do conceito: EDUCAÇÃO!

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Diferenças entre secundário e ensino superior?

Quase todas as pessoas se lembram das grandes diferenças que existiram na passagem do nível secundário para o ensino superior. Certo é que, as rotinas se alteram, que uns colegas vão e outros chegam… que a responsabilidade é maior e a liberdade, também!

Mas não é apenas isso que se transforma, deixamos de utilizar livros escolares para usar sebentas e resmas de fotocópias, deixamos de ter TPC’s para estudar apenas por iniciativa própria… deixamos de ter professores preocupados com o nossa dedicação à disciplina, o empenho é sempre unilateral… e o lado é todo teu! Muita teoria e menos prática, podes sempre praticar em casa… A única alternativa para a entrega de trabalhos com prazos curtos é fazê-los até à meia noite e enviar ao docente por e-mail, não haverá condescendência.

Muita responsabilidade e exigência, numa altura em que já és maior de idade e o desejo de aprender e te formares torna-se unicamente teu… numa luta muito pessoal! 

Que diferenças vocês experienciaram entre secundário e ensino superior?

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A Educação não é apenas entre alunos e professores…

este blogue é o espelho disso!

 

Para quem aqui vem assiduamente, sabe que a minha licenciatura não é de uma área específica, via ensino… a minha licenciatura é em Ciências da Educação, aquilo em que mais me sinto preparada para ensinar não é uma disciplina, ou uma matéria. Aquilo que sei ensinar é como se estuda, a minha sensibilidade é para encontrar o caminho mais fácil entre o estudante e o conhecimento, mostrar estratégias de aprendizagem, explicar aquilo que não foi compreendido em sala de aula, de forma simples e individualizada.

O que mais me motiva a aprender são temas como a pedagogia e neurologia, ferramentas que poderão auxiliar o cérebro humano a adquirir competências e saberes, num mundo em constante evolução.

Por isso afirmo que, este blogue existe… porque mostra a experiência de quem conhece métodos de ensino, mas não trabalha dentro de uma escola… conhece as dificuldades e anseios de quem aprende de uma forma extremamente específica. Por isso desenvolvi uma sensibilidade única para pensar e refletir sobre a Educação de forma pluridisciplinar, com a ajuda dos olhos de quem está na escola para aprender e não para ensinar.

Portanto, sempre que por aqui passam poderão ler orientações, propostas e opiniões de alguém fora dos contextos habituais escolares, mas que tem o privilégio de olhar para todo o processo de educação formal com diferentes análises e que apoia todo este processo numa outra perspetiva analítica própria. Talvez tudo isto se espelhe na nesta escrita?!?!…. Espero que sim!!!

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Vales para Troca!!!

Hoje, venho partilhar Vales, para oferecerem às crianças. Por vezes, as famílias precisam de algo diferente para trabalhar comportamentos e ações, por parte de quem cresce.

As ações e comportamentos humanos estão diretamente ligados a emoções, sensações e espectativas estas, por sua vez, são aprendidas através das vivencias sociais e familiares, não são inatas, ou seja, uma criança não nasce a conseguir gerir emoções ou a saber como se comportar, assim, cabe às famílias orientarem e ensinarem neste sentido.

Assim, em anexo, deixo um conjunto de imagens, as quais considero Vales, que devem ser oferecidos às crianças sempre que considerarem que ela teve um excelente comportamento em determinado momento.

Este Vale, poderá ser trocado, mais tarde, pela recompensa que apresenta. Portanto, a criança terá de gerir esta troca e reclama-la na melhor altura e quando sentir que dela necessita.

Através desta espécie de jogo desafiante, a criança poderá conseguir aprender melhor a gerir as suas ações, emoções e comportamentos.

Para imprimir, em PDF: 

vales.pdf

 

vales Evida.jpg

 

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