Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Estamos no mês onde mais portugueses estão de férias… querem aproveitar para descansar do trabalho, da escola, das rotinas e do stress… muitos aproveitam também para esquecer um pouco estas redes sociais! Para mim, neste Blog, é mais um ano que assumo não ‘tirar férias’, sei que não virão tantos leitores visitar este lugar, no entanto, para aqueles que quiserem permanecer fieis a uma leitura sobre Educação, cá estarão Post’s à espera de serem lidos, refletidos e comentados! Ao longo deste mês apresentarei alguns pontos importantes sobre o Tema: Férias de Verão.
Façam destas leituras um pequeno momento de relaxamento reflexivo e… Boas Férias!
_Estudante: Vou para o Algarve… aquilo é que são mesmo férias…. Estar com a família a fazermos o que quisermos… praia... descansar…»
Para quem está diariamente com estudantes certamente notou o cansaço dos últimos dias de aulas, o desejo, em contagem decrescente, de férias. A maior distração e contrariedade em estudar e fazer os trabalhos da escola. É, neste momento que percebemos o quanto as férias escolares se tornam imprescindíveis à vida saudável de um estudante.
Muito se discute sobre o tempo de duração destas férias de verão, e várias são as opiniões fundamentadas sobre a estrutura destes Tempos Letivos… neste post, não pretendo direcionar esta reflexão por tal caminho!
Pretendo apenas assumir a primordial importância destes tempos de paragem, de quebras de rotinas, de maior liberdade para outras aprendizagens educativas menos formais, contudo imensamente construtivas e de desenvolvimento pessoal.
As férias escolares promovem:
Descanso físico e mental;
Novas capacidades de sociabilização;
Desenvolvimento da inteligência emocional;
Aprendizagem e partilha de novos jogos e novas brincadeiras;
Novas experiências sociais e culturais;
Maior proximidade com a família (avós; tios; primos…);
Descoberta de outras capacidades e de outros gostos;
Novas experiências de educação informal.
Na minha opinião, sempre que o estudante precisar, deve ser incluído, ao longo destes meses de paragem, momentos de estudo, que poderá ser de poucas horas semanais. Nestes momentos, o educador deve ajudar a construir o estudo de forma um pouco mais lúdica e divertida para que, quem aprende se sinta motivado e curioso.
Agora que os estudantes estão em férias, escrever sobre a vida escolar não parece fazer tanto sentido, portanto, ao longo destes meses (até setembro), pretendo escrever sobre outros conceitos que ultrapassam as salas de aula e as salas de estudo.
Em tempo de férias, os meus leitores poderão ler sobre o desenvolvimento e aprendizagem de crianças e jovens, que em muito ultrapassa o ensino formal… e tanto há para refletir e conversar sobre educação informal e não formal…
Para os interessados nesta pluralidade chamada de Educação, continuem a ler este espaço e deixem a vossa opinião, sempre que pretenderem!!!