Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Já há largos anos que nos cruzamos com este conceito, a Polícia da Escola Segura, de uma forma geral, sabemos que existe um grupo de profissionais especializados em prevenir e resolver problemas que aconteçam nas escolas ou nas suas imediações. Esta proximidade pode trazer maior sentimento de segurança por parte das famílias, dos profissionais da escola e por parte dos alunos.
Os objetivos do Programa Escola Segura são:
«Promover uma cultura de segurança nas escolas
Fomentar o civismo e a cidadania, contribuindo deste modo para a afirmação da comunidade escolar enquanto espaço privilegiado de integração e socialização;
Diagnosticar, prevenir e intervir nos problemas de segurança das escolas;
Determinar, prevenir e erradicar a ocorrência de comportamentos de risco e/ou de ilícitos nas escolas e nas áreas envolventes;
Promover, de forma concertada com os respetivos parceiros, a realização de ações de sensibilização e de formação sobre a problemática da prevenção e da segurança em meio escolar;
Recolher informações e dados estatísticos e realizar estudos que permitam dotar as entidades competentes de um conhecimento objetivo sobre a violência, os sentimentos de insegurança e a vitimação na comunidade educativa.»
Para além do apoio diário feito às escolas, estes Polícias promovem ações de sensibilização junto de toda a comunidade educativa, sejam alunos ou famílias, alertando e ensinando para as situações e perigos do mundo atual.
Estas e outras iniciativas, que visam a promoção de uma vida segura e tranquila às crianças e jovens, dentro ou fora do espaço escolar será sempre de louvar e agradecer, principalmente, quando temos profissionais especializados e preparados para tais funções!
Porque nos sentimos bem no contacto com o natureza? Ao ver um pôr do sol…. Apreciar um jardim… o som do oceano… com os pés na areia ou com as mãos na terra????
A resposta é simples… nós pertencemos a esta Natureza, a este Chão… dela somos filhos… nela queremos estar… sentir… aproveitar… contemplar…
Se tudo isto é tão instintivo porquê prejudicar uma das nossas paixões? Porquê poluir, descuidar, estragar, sujar? Certamente já ponderou sobre estas questões ambientais… sobre a destruição do planeta, sobre a ignorância de alguns seres humanos perante uma situação tão urgente.
Tão importante quanto esta reflexão é a Educação de quem cresce, a sensibilização de toda a população, a (in)formação das atuais e novas gerações.
Por esta razão, escrevo sobre Preservação do Meio Ambiente… sobre Sustentabilidade… sobre a urgência em continuar a Educar para estas causas.
No próximo post deixarei dicas de apoio a esta educação…
Quantos pais referem que as crianças deveriam nascer com ‘livro de instruções’, que por mais que tentem educar os filhos da mesma forma eles apresentam carácter e características muito diferentes, que se transformaram muito na adolescência, ou que ao longo dos anos eles mudaram bastante!!!???!!
E a verdade é apenas uma, não existem elixires como soluções únicas é infalíveis para educar, no pleno sentido da palavra…
Contudo, depois de muito ouvir, pesquisar e refletir, posso deixar algumas breves propostas, que são muito particulares enquanto opinião própria de quem convive com crianças, adolescentes e jovens há já alguns anos… e claro, com os respetivos pais/educadores deles, numa aflição constante, de quem anseia pela felicidade de quem cresce!
Ensinar, desde tenra idade, a resolver problemas;
Procurando não interferir muito nas ações dos jovens, procurar estar sempre presentes e atentos;
Apresentar um apoio pronto, sempre que necessário;
Encarar as situações num sentido positivo;
Educar, tendo em conta as especificidades de cada indivíduo;
Não alimentar as preocupações em demasia;
Ensinar os jovens a dizer ‘Não’;
Usar a palavra como ato primordial;
Mantenha a hora de jantar como convívio familiar onde todos se escutam;
Para finalizar, é importante lembrar que na adolescência é característica normal que se procure voltar um pouco ao tempo de infância, procurando o carinho e a atenção de outras idades. E sublinhar que, embora se diga muitas vezes o contrário, os adolescentes sabem ouvir e gostam de o fazer.
Algum exemplo ou proposta, para ajudar na reflexão?