Diálogos... Com Vida...
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Se, no Post anterior, partilhei a proposta de fazer uns sabonetes em casa, hoje, partilho a proposta de fazerem umas velas aromáticas em casa, também… podem servir para embelezar a própria casa ou, mais uma vez, para oferecer a pessoas especiais… em momentos especiais…
Estas atividades ajudam sempre no desenvolvimento de várias competências, como a motricidade fina, a criatividade e a imaginação… para além disso podem ser forma de reaproveitamento de materiais e um belo momento entre familiar e/ou entre amigos.
Mais uma vez, já bem, a forma de fazer que aqui partilho é simples, mas na internet existem outras tantas formas, mais ou menos originais e complexas… basta escolher!
Bom trabalho!
Deve adquirir:
Cera (pode ser de velas velhas)
Corantes para velas
Pavio
Aromas a gosto
Frascos ou recipientes à escolha
Modo de elaboração:
Ao longo do crescimento de uma criança, as distinções entre brinquedos, roupas e cores entre diferentes géneros (sexos) não fazem qualquer sentido… todas as crianças têm gostos próprios e particulares, influenciados pelo meio, mas também influenciados pelas suas particulares características e personalidade.
Portanto, não importa se brinca com um carrinho, ou com uma boneca, desde que, a criança consiga criar e imaginar brincadeiras felizes, e seja também capaz de partilhar e brincar em conjunto de forma alegre e empática.
Por isso, ao adulto cabe apenas um simples cuidado: avaliar se o brinquedo em questão está adequado à idade e à capacidade da criança e se, pode trazer alguma forma de perigo.
Na minha opinião, também não deve existir qualquer preocupação na escolha da roupa, por cores ou tendências, basta que a criança se sinta confortável com o que tem vestido e esteja adequado ao clima, para não ter frio ou calor em demasia. Os tecidos, os estampados, as cores, os padrões, podem também fazer parte do gosto da criança que, ao participar na seleção da mesma aprende a responsabilizar-se por escolhas e decisões, com naturalidade.
De forma geral, não me parece nada correto fazer e ensinar esta distinção de objetos por género … se a criança anda com uma bicicleta azul porque era a bicicleta do irmão, as famílias estão apenas e poupar recursos… se o menino adora ‘a cozinha da barbie’, certamente irá adorar receber esse presente e brincará bastante com ele…
Portanto, mais do que não fazer decisões por género, não ensine esses estereótipos, não diga que ‘…isso é de menino/a…’... quando ´…isso é apenas de criança…’ e se a faz feliz nada mais importa… para além disso, está a ensinar a criança a respeitar os gostos dos outros, sem críticas ou condenações…
Quantas vezes ouvimos os pais afirmarem que:
‘_...no meu tempo não brincávamos assim!!’,
Mas muitas das brincadeira e travessuras continuam a fazer divertir os mais novos, tal como nos divertia a nós… Se não acredita perguntem-lhes se reconhecem as seguintes atitudes:
Que outras diversões ‘impensáveis’ faziam na infância e adolescência???
Cada vez mais, se refletem sobre diferentes práticas para auxiliar uma vida mais saudável, física e mentalmente…. Um dos conceitos, que hoje trago para uma breve análise e reflexão é o mindfulness, que consiste num conjunto de práticas diárias que ajudam a pessoa a focar a mente no que realmente é importante na sua vida e a abstraírem-se de pequenos problemas e questões que limitam e prejudicam a vida de cada um.
Podemos traduzir este conceito por: Atenção Plena, trazida por ideologias budistas. Estas técnicas e propostas, utilizadas frequentemente devem apoiar a pessoa em momentos de stress, de forma a que ela possa agir e reagir mais pacificamente e racionalmente, conseguindo definir melhor estratégias de ação e de decisão.
Esta prática, é utilizada também em estudantes, com o objetivo de favorecer a concentração e a aprendizagem. Isto é, muitas vezes, praticado em contexto escolar, em momentos de meditação e relaxamento, promovendo a tranquilidade, o silêncio e a introspeção.
Estas iniciativas são sempre uma evolução no conceito de aprendizagem e trazem muito de bom a quem pratica… algumas escolas e alguns professores procuram proporcionar momentos de meditação nas aulas, penso que a maioria recebe bons resultados!
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