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Educar (Com)Vida

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Vales para Troca!!!

Hoje, venho partilhar Vales, para oferecerem às crianças. Por vezes, as famílias precisam de algo diferente para trabalhar comportamentos e ações, por parte de quem cresce.

As ações e comportamentos humanos estão diretamente ligados a emoções, sensações e espectativas estas, por sua vez, são aprendidas através das vivencias sociais e familiares, não são inatas, ou seja, uma criança não nasce a conseguir gerir emoções ou a saber como se comportar, assim, cabe às famílias orientarem e ensinarem neste sentido.

Assim, em anexo, deixo um conjunto de imagens, as quais considero Vales, que devem ser oferecidos às crianças sempre que considerarem que ela teve um excelente comportamento em determinado momento.

Este Vale, poderá ser trocado, mais tarde, pela recompensa que apresenta. Portanto, a criança terá de gerir esta troca e reclama-la na melhor altura e quando sentir que dela necessita.

Através desta espécie de jogo desafiante, a criança poderá conseguir aprender melhor a gerir as suas ações, emoções e comportamentos.

Para imprimir, em PDF: 

vales.pdf

 

vales Evida.jpg

 

A importância das Arte na Educação

Como sempre afirmo, a educação não se prende apenas ao contexto escolar. Realizar aprendizagens para a vida, exige muitas competências e muitos saberes. O acesso à Cultura e às Artes são também fonte imprescindível de educação e saber.

Quanto mais cedo uma criança contactar com Arte e tiver acesso às mais diversas fontes de cultura, mais predisposta à aquisição de conhecimentos estará. No entanto, nem sempre a sociedade valoriza estas ofertas educativas. As escolas são parcas nestas disciplinas e nem todos os encarregados de educação as consideram importantes.

Outras famílias, ou incentivados pelos educandos, ou sensibilizados para tais questões, procuram nas atividades extra curriculares este enriquecimento pessoal e social para as suas crianças e adolescentes. Assim, inscrevem-nos em formação educativa, nas mais variadas artes disponíveis e pagam para isso.

Considero uma atitude fundamental e bastante responsável pois, para além de novas e diferentes aprendizagens, quem cresce adquire um conjunto de outras ferramentas para a sua vida que lhes abre horizontes e mentalidades.

Assim, vejamos:

 

Teatro: permite que o estudante desenvolva uma maior expressividade, tenha mais capacidade para enfrentar um público, tornando-se menos tímido, para além disso, ajuda na memorização e interiorização de textos e obras dramáticas, aprende a expressar sentimentos e a demonstrar emoções.

 

Música: permite o contacto com a música e/ou com o canto, muitos estudantes têm uma apetência natural para esta arte e assim é-lhes permitido aprofundar este gosto. Para além disso, o contato com a música faculta maiores conexões cerebrais que auxiliaram aprendizagens futuras e maior desenvolvimento cognitivo.

 

Dança: aliada à aprendizagem da Arte estão as competências físicas e motoras, que tornam corpo e mente mais saudáveis. Sendo que, a grande maioria dos/as jovens demonstra interesse por esta aprendizagem e está disponível para aulas de dança, seja ela mais clássica ou mais contemporânea.

 

Pintura/Desenho: muitas crianças demonstram, cedo, o gosto pelo desenho e pela pintura, alguns estudantes descobrem estes talentos na adolescência. Esta forma de expressão desenvolve a criatividade e a capacidade crítica, para além de trazer muitos conhecimentos teóricos sobre muitas outras disciplinas, como por exemplo, história, matemática…

artes.jpg

 

Quando é o filho a ensinar!

Bem verdade, nem sempre são os mais velhos a ensinarem os mais novos… muitas vezes, os mais novos têm muito para ensinar e relembrar aos mais crescidos, muito embora nem sempre o queiram assumir.

Existe uma lista imensa de aprendizagens que realizamos com os mais pequenos…sim, eu assumo que aprendo imenso com os estudantes, aliás, penso que é por isso que gosto tanto do que faço, porque considero que aprendo muito enquanto ensino.

Para não alongar muito esta publicação faço, apenas, uma breve lista de tudo aquilo que os mais velhos podem aprender com as crianças e jovens, por vezes de forma consciente, outras vezes sem nos apercebermos:

  • As novas tecnologias: os mais velhos demonstram dificuldades na sua utilização, enquanto os mais novos já nasceram a saber usá-la com toda uma prática constante…
  • Cuidados ambientais e de sustentabilidade: os mais velhos souberam, mas já esqueceram ou desvalorizam, até chegarem os mais novos e voltarem a lembrar o quanto é importante separar o lixo, poupar o ambiente, poluir menos…
  • Exercício físico: tantas vezes as famílias são motivadas pelos membros mais novos para as brincadeiras ao ar livro, os passeios, as bicicletas e tantas diversões que nos colocam em boa forma física, sem nos apercebermos…
  • Os cálculos e a gramática: quando a criança entra para os primeiros anos escolares, lá estão todos os pais, de novo, agarrados aos livros a relembrarem as matérias já esquecidas, para conseguirem ajudar os filhos nos trabalhos escolares e no estudo…
  • Sensibilidade emocional: tantas emoções que os adultos guardam, quando deveriam partilhar e, repentinamente os mais pequenos demonstram de forma tão simples e profunda, voltando a lembrar o valor dos sentimentos e das emoções…
  • A gestão do tempo: nada mais profundo do que o nascimento de uma criança para que toda a gestão do tempo familiar se altere, reaprende-se a gerir horas e minutos e tudo de reorganiza em função do mais pequenino ser que chegou…

Por aí, que mais tópicos sugerem???

 

reflexões.jpg

 

Dia Internacional da Educação: 24 de janeiro

Muitos limitam a educação apenas ao contexto formal dos bancos de escola, ou das ações de formação… mas EDUCAÇÃO é muito mais do que isso… é aprender a qualquer momento, em qualquer lugar… sem limites de idade, género, ou credo…

Educar é papel de todos, um papel fundamental que nos distingue enquanto seres humanos, fornece-nos competências e capacidades que devem nortear escolhas, valores, ações e conceitos!

Educar é viver… em cada aprendizagem que a vida nos oferece… em cada experiência que temos oportunidade de executar… em cada exemplo que observamos… em cada escolha que fazemos…

Aprender é viver intensamente… Feliz dia da Educação!

A educação é a arma mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo. Ela dá-nos a sabedoria e a força para enfrentar os desafios do futuro..jpg

 

Jogo da glória das tarefas domésticas:

Penso que, a grande maioria das pessoas conhece o habitual Jogo da Glória onde, casa a casa se vai passando, até que os jogadores ganham quando são os primeiros a chegarem à Meta… Pois bem, hoje, partilho um jogo parecido com esse!

É bastante fácil, basta imprimirem (a cores) o documento que partilho, colocar em fácil acesso para toda a família, depois é só seguirem os passos:

  dia após dia, o/s jogador/es andarão apenas um número e farão as tarefas domésticas propostas. Claro está, sempre que a tarefa não for cumprida existe uma punição que será permanecer na mesma ‘casa/número’…

 se a tarefa for cumprida, o jogador avança, ficando cada vez mais próximo da ‘Glória’…

  ganha quem cumprir todas as tarefas nos 37 dias propostos, sem ficar retido por tarefas a cumprir…

 realizem o jogo as vezes que considerarem necessárias, pois irá ajudar na avaliação do desempenho dos jogadores….

 Pode criar uma recompensa para quando a criança conseguir cumprir todas as tarefas nos 37 dias propostos…

 Para que tudo siga sem desrespeito pelas regras, escolham um bom árbitro, entre a família!

Este jogo da glória das tarefas domésticas tem como objetivo apoiar as famílias que pretendam desenvolver mais responsabilidade e autonomia nas tarefas diárias e que sintam necessitar de uma nova abordagem, mais motivadora e diferente das habituais.

Partilhar as tarefas domésticas, em família, ajuda no desenvolver da autoconfiança, independência e solidariedade… muitas competências fundamentais para quem cresce encontram-se nestes simples desafios básicos!

Aqui está o documento em PDF: Jogo glória.pdf

foto jogo glória.jpg

 

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