Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Estudante: Ah… eu sei como é… eu já tive essa idade!»
Hoje trago para reflexão um conceito que pode enquadrar-se nem vasto mundo educativo – a resiliência. O termo surge na física e define como resiliente um material que tem a capacidade de resistir a impactos ou pressões sem alterar as suas características iniciais. Recentemente o conceito foi agarrado pelas ciências sociais e humanas, para caracterizar um ser humano que, após ter vivido momentos de stress ou pressão, consiga superar estas adversidades e aprender com estes momentos de vida.
Ao olharmos para a Resiliência como um conceito humano, podemos constatar que este pode surgir em qualquer momento da vida, seja na vida adulto como na infância, daí a importância da educação, ou seja, do ensinar/aprender a ser capaz de ultrapassar dificuldades e momentos difíceis mantendo sempre um pensamento positivo e um desejo de um futuro feliz.
Este ensino/aprendizagem deve iniciar-se com crianças que, bem cedo, começam a confrontar-se com os mais variados desafios que a vida promove…
No próximo Post leia algumas sugestões para incentivar as crianças a serem Resilientes e a enfrentarem, de forma positiva, as variadas dificuldades da vida.
Cada vez mais, os adultos são confrontados com a necessidade de seguirem o caminho da formação contínua, seja por desejo de saber mais, seja também, pelas exigências profissionais. Por esta razão, jovens e adultos frequentam de quando em vez, uma pequena formação, de algumas horas por dia, em determinada área específica.
Para estudar para uma formação, assim, bastante limitada no tempo e nos conteúdos, aqui ficam algumas sugestões, que poderão orientar para o estudo.
No final do dia da formação ou logo no dia seguinte, guarde uma hora para rever o que aprendeu, tentando memorizar e resumindo a informação mais relevante. Repita o procedimento em todos os dias da formação;
Em momento de formação, coloque sempre as dúvidas e esclareça reflexões, de forma a conseguir evoluir, no conhecimento, ao ritmo de ensino estipulado;
Em momento de formação, realize o máximo de apontamentos que conseguir, de forma a poder relembrar mais tarde;
Em casa, procure mais algumas informações sobre o tema, que lhe despertem mais interesse e curiosidade, utilize literatura e internet como fontes de pesquisa;
A grande maioria destas formações apresenta uma, ou mais, formas de avaliação. Se esta for um teste, alguns dias antes prepare-se, recorrendo aos resumos e apontamentos realizados de forma a memorizar e adquirir toda a informação.
Mesmo para aqueles que se sentem mais inseguros, porque já abandonaram os bancos de escola há vários anos, não se esqueçam que aprender é um processo contínuo, do qual todos somos capazes, em qualquer momento da vida….
Estudar exige apenas concentração, gosto e dedicação…
Algumas crianças nos primeiros anos de escola demonstram algumas situações específicas que poderão implicar, negativamente, no seu desenvolvimento pessoal e social. Para colmatar algumas dessas situações existem os especialistas Terapeutas da Fala, estes profissionais apoiam na prevenção, avaliação e intervenção de perturbações da comunicação e deglutição de crianças, jovens e/ou adultos, ou seja, na compreensão e expressão da oralidade e da escrita.
De forma concreta, a Terapia da Fala intervém:
Fala (articulação, fluência, voz e respiração);
Linguagem (linguagem oral, escrita, gráfica e gestual – semântica, morfologia, sintaxe, fonologia e pragmática);
Comunicação verbal e não-verbal;
Consciência fonológica (pré-literacia);
Deglutição e alimentação;
Motricidade;
Sensibilidade muscular.
A intervenção pode ser necessária em variados casos, contudo aqui ficam algumas patologias que apresentam, por vezes, necessidade deste apoio terapêutico:
Patologia vocal (nódulos, pólipos, edema de Reinke,…);
Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Traumatismo Crânio Encefálico (TCE);
Perturbações do Espectro Autista;
Hiperatividade e Défice de Atenção;
Estes profissionais trabalham em complemento com outros profissionais educativos e de saúde, de forma a que um trabalho coletivo apresente resultados positivos e desejados.
Se é educador e considera que o seu educando precisa do apoio destes profissionais contacte uma clinica que ofereça esta especialidade que lhe proporá uma rastreio avaliativo, retirando-lhes as suas dúvidas e anseios, numa orientação fundamentada.
Bem verdade que, ter suporte financeiro para uma viagem em família até Paris, para visitar a Disneyland é algo de difícil, nos dias que correm, no entanto, esta viagem permanece nos sonhos de muitas crianças, adolescentes e até adultos… viver, intensamente, um dia repleto de magia e sorrisos. Assim, se puder concretizar esta viagem de sonho, não hesite… ficará na memória de todos!
Eu, pessoalmente, gostaria muito de visitar o Parque Disney, mas ainda não tive oportunidade… no entanto, conversei com algumas crianças que tiveram essa experiência e os testemunhos são sempre muito positivos, mesmo as crianças que o fizeram ainda bem pequenas, guardam leves recordações…
Este ano o Parque Disney celebra os seus 25 anos de existência, estando com promoções e ofertas, para saber mais ou ficar maravilhado, basta visitar o site oficial, de onde eu retirei esta pequena informação:
«Os sonhos tornam-se realidade no Parque Disneyland®, onde os contos de fadas ganham vida em cinco terras mágicas (Main Street, U.S.A®; Discoveryland®; Fantasyland®; Adventureland® e Frontierland®). Venha descobrir espetáculos incríveis, atrações surpreendentes, desfiles deslumbrantes e encontros inesquecíveis com personagens Disney – com um brilho especial para celebrar o nosso 25º Aniversário.» (in: disneylandparis.pt).
Já por cá conversamos sobre os perigos da internet, seja para crianças ou adultos, existem vários cuidados a ter no momento em que abrimos o nosso computador ao mundo, sem fronteiras nem barreiras.
Hoje, volto a este tema, para relembrar que existem algumas aplicações também perigosas, muito embora sejam gratuitas, de fácil instalação e que parecem não oferecer qualquer problema.
Sempre que descarrega um aplicativo, ou jogo da PlayStore, de forma gratuita ou paga, para o seu smartphone ou tablet, está a aceitar vários termos de responsabilidade e, alguns deles, têm como objetivo invadir a segurança do aparelho, podendo reter ou compartilhar dados pessoais, aquilo a que se chama de phishing, SPAM, malware, roubo de identidade e/ou informação pessoal.
Assim, de acordo com a pesquisa realizada, em 2013, pela empresa de segurança Trust Go, os seguintes dez jogos e aplicativos encontram-se na lista dos que oferecem mais riscos para os usuários.
Nunca é demais lembrar que devem conversar e alertar os mais pequenos sobre os perigos destas novas tecnologias e os cuidados a ter no dia a dia.