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Educar (Com)Vida

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

“Não gosto de línguas e não gosto de matemática”

As escolhas para o nível secundário.

Quando o estudante está próximo do 9º ano de escolaridade deve começar a pensar qual a área que pretende escolher, de acordo com aquilo que poderá desejar seguir a nível profissional.

De uma forma muito geral, existe a área mais direcionada para as humanidades, as quais os alunos entendem como línguas e a área das ciências e tecnologias, que os estudantes assumem como as disciplinas de matemática e a físico-química.

Esta definição muito básica leva muitos estudantes a limitarem as suas opções e muitos referem não saber pelo que optar porque, “não gosto de línguas nem gosto de matemática” e querem realizar escolhas procurando apenas ‘fugir’ de algumas disciplinas, das quais tiveram dificuldades no ensino básico.

Tentar ‘fugir’ a uma disciplina específica não deve limitar escolhas futuras, visto que poderá condicionar, proximamente, um acesso ao ensino superior, ou dificuldades profissionais futuras pela falta de aprendizagem em determinada área de formação.

Quando o estudante apresenta mais dificuldades em determinada disciplina existirão vários motivos para tal e formas de procurar resolver esta situação, para que não impeça o aluno de avançar nos seus objetivos profissionais.

A aptidão e vocação para uma determinada área deve ser aquilo que mais apoia uma escolha vocacional e formativa!

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Datas dos Exames Nacionais 2021

Aproximam-se os Exames Nacionais e a necessidade de organizar o estudo. Para isso deixo aqui as datas de Exames.

Neste sentido, relembro também que, devido à Pandemia, entre as novas medidas aprovadas pelo Governo está o cancelamento das provas de aferição dos 2.º, 5.º e 8.º anos e das provas finais de ciclo do 9.º ano de escolaridade. 

Bom estudo!

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FONTE: https://iave.pt

Atividades para a Inclusão

Tal como referi no Post anterior, a Inclusão precisa de ser ensinada e entendida desde terna idade. Para tal deixo aqui algumas dicas de atividades que promovam uma educação para a inclusão:

  • Contem pequenas histórias de situação concretas;
  • Façam grupos de crianças através de sorteio;
  • Promovam brincadeiras com várias crianças, para além da escola;
  • Conversem sobre as diferentes capacidades de cada criança, como sendo normal essa diferença;
  • Façam trabalhos coletivos e individuais, onde cada criança tem um contributo diferente, de acordo com a sua capacidade;
  • Expliquem que as dificuldades são desafios e que podem sempre ser superados;
  • Nunca seja exemplo de uma atitude de discriminação ou exclusão;
  • Se assistiu a uma atitude discriminatória com ou do seu filho/educando converse individualmente com ele e calmamente esclareça as atitudes certas e erradas;
  • Procure na internet jogos direcionados para a inclusão.

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Inquietude: ‘Pensar ao Contrário’

Numa das minhas leituras sobre Educação, dei por mim a refletir sobre um texto, do qual partilho a citação final:

«podemos dizer hoje que a tarefa fundamental dos educadores e dos interventores sociais continua a ser a de fazer recuar as fronteiras do possível, recusando a resignação e o fatalismo. Para isso, como propõe Gorz, precisamos aprender a ‘pensar ao contrário’» (Rui Canário: 1999, Construir Uma Escola Inclusiva).

 

Para aprender a ‘pensar ao contrário’ é necessário ensinar a ‘pensar ao contrário’ ou como digo aos jovens, com que me cruzo, ‘é preciso pensar fora da caixa’, ou seja, libertarmo-nos dos estereótipos e das fronteiras de pensamento que fomos adquirindo…

Só levantando a reflexão e abrindo os nossos horizontes podemos realmente aprender e ensinar, em conceitos que nos fazem crescer, enquanto ser humanos e cidadãos, são eles a tolerância, a paz, o respeito, a ajuda, a solidariedade, ….

Só sentindo sem fronteiras ensinaremos para além dos horizontes!

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Quais os anos letivos que trazem mais dificuldades!

Este Post, não tem nada de científico, baseia-se apenas nas experiências partilhadas e nas conversas, entre mim e os estudantes dos vários anos escolares.

Os anos em que se notam algumas dificuldades acrescidas são os que irei referir, junto com as explicações para tal, segunda a minha opinião empírica:

1º ano: muitas vezes é mais difícil para os pais do que para as crianças…. a necessidade de desenvolver hábitos de estudo e o gosto pela aprendizagem é o maior desafio…

5º ano: as crianças terão de mudar de escola, recebem apoio de vários professores e têm menos laços afetivos do que com o professor do 1º ciclo. Tudo é novidade e as disciplinas mais que duplicam, o difícil é a organização…

7º ano: se até aqui, não era necessário estudar muito, agora quem não tem um método mais definido e um hábito de estudo mais diário começa a baixar nas avaliações e a sentir mais dificuldades… as disciplinas voltam a aumentar…

9º ano: é o primeiro confronto com os exames nacionais e a maior dificuldade é escolher o caminho para o secundário… deixa numa ansiedade estudantes e pais.

11º ano: a exigência é bastante elevada, no que diz respeito a organização de tempos de estudo para testes, trabalhos e exames nacionais… o cálculo da média é uma exigência para quem pretende o ensino superior e cada décima conta….

 

Qual é a nossa experiência…pessoal ou com os filhos!? Concordam??? Lembram-se de outras dificuldades????

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