Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Chegam as longas férias de verão e as famílias pretendem encontrar as melhores férias para os seus estudantes.
Alguns são levados para casa dos avós, realizando novas aprendizagens e recebendo um carinho especial dos mais velhos;
Outros ficam nos seus ATL’s, com os amigos de sempre, mas em atividades lúdicas que motivem à presença e à participação;
Há ainda os que frequentam atividades específicas que abrem apenas para estes momentos de férias…
Seja qual for a escolha, não permitam que a criança, ou jovem, use a maior parte do seu tempo sem fazer nada de estimulante, como por exemplo, passar demasiado tempo a dormir, a ver tv, ou a jogar videojogos, isso em nada contribui para o desenvolvimento de quem cresce, não é saudável e não permite a criatividade nem a imaginação.
Se já não tem ideias de como proporcionar momentos divertidos, em tempo de férias… vá acompanhando este blogue… prometem-se propostas para todos os gostos!
Já percebi que, nem sempre se torna explicito, para quem visita este blogue, que não estou a trabalhar em nenhuma escola. Embora o Educar(Com)Vida ofereça muita informação para os momentos escolares, não tem apenas esse objetivo, este espaço pretende refletir a educação de forma muito ampla: educação formal, informal e não formal.
A minha formação de licenciatura é em Ciências da Educação, no decorrer do curso não apreendemos propriamente a ensinar sobre uma disciplina única; aprendemos a refletir e a investigar sobre educação, exploramos diversos contextos pedagógicas e ferramentas de aprendizagem… desenvolvemos competências em áreas muito variadas como a Psicologia, a Sociologia, o Currículo educativo, a Antropologia, as Políticas Educativas, etc, etc.
Anos mais tarde, concretizei o Mestrado em Educação e Formação de Adultos, tenho também vários anos de experiência profissional na formação de adultos, foi aqui que percebi o quanto somos diferentes na forma de aprender e de aprofundar os nossos conhecimentos.
Embora as Ciências da Educação possam estar presentes nas escolas e noutras instituições de ensino, não estão presentes o quanto deveriam. Enquanto Educóloga considero que estes profissionais têm muito a acrescentar a tais instituições públicas e privadas de ensino… e lamento que isso não aconteça tanto quanto faria sentido!
Aquilo que mais me fascina, no dia a dia, é a forma como o cérebro aprende, quais as melhores formas e técnicas de ensino, quais as melhores estratégias deste processo de ensino aprendizagem, adaptadas a estudantes tão diferentes e únicos!
Portanto, quando aqui escrevo, relato a minha visão sobre a escola, mas com um olhar específico, diferente de um aluno e diferente de um pais, diferente de um professor… é um olhar reflexivo e particular de quem vê este processo de ensino através de outras lentes, de diferentes prismas… não quero com isto dizer que seja melhor, nem pior, é apenas diferente…
Cá estou eu, em mais um verão, a partilhar um Peddy Paper para todas as idades, famílias ou amigos! Tal como os anteriores, com desafios bem diferentes!
Este deve ser realizado da seguinte forma:
Requisitos:
Deve ser realizado no centro histórico da cidade. Os participantes devem ter idades diferentes. É necessário andarem sempre em pequeno grupo e terem um smartphone/telemóvel para orientação e para fotografar.
Para a sua execução devem ser facultadas canetas, lápis e lápis e cor/marcadores, uma cópia do documento e acrescentar o que considerarem necessário para que os participantes se desloquem durante algum tempo no centro da cidade.
Tenham o cuidado de misturar idades entre os participantes, para que os mais velhos protejam os mais novos.
Avaliação:
Serão classificados com melhor nota, os grupos que mais rápido conseguirem elaborar todas as propostas num menor tempo possível, de forma completa. Sendo que, o adultos(s) que avaliará os resultados pode sempre adaptar as regras de realização, antes do início do jogo.
O grau de exigência na avaliação deve ter em conta a idade dos participantes.