Feliz 2025!!!
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Para além do privilégio de pertencer a este grupo de bloggers da Sapo, que muito acrescentam em escrita, vida e criatividade! Volta e meia, surge um miminho como este, um livro escrito por dedos que também teclam… este último de nome: ‘O fim dos Baltasares’, escrito por João-Afonso Machado é uma pequena maravilha.
O João-Afonso escreve bem, aprofunda as palavras e preenche-as de leves metáforas. O livro não é de leitura leve nem fluída, é complexo, denso e exige pensamento aprofundado, no enredo e no vocabulário!
«A morte é o diálogo constante de cada um consigo…(p.15)» assim é este livro: um caminho para o desaparecimento, ou um diálogo sobre caminhos?
Aconselho a leitura, agradeço imenso ao João, pela partilha desta escrita e guardo a esperança de ainda ler novos livros deste autor!
Ainda há pouco tempo vivemos Natais de maior solidão e saudade… um vírus trouxe tantos receios e precauções que o mais belo do Natal ficou restrito… ficou aquém…
Que este Natal seja muito melhor para todos/as nós… com uma família junta, com os amigos perto, felizes, com abraços à descrição e que, nunca mais, nada possa afastar laços!
Que sejam abraços doces, ternos e longos… Abracem muito, neste Natal!
Alguns jogos que podem ser divertidos e educativos em simultâneo, podem educar para as emoções, podem melhorar o desenvolvimento físico, podem exercitar capacidades intelectuais. Por estas razões, hoje traga-vos uma proposta de uma atividade pedagógica que pode ser realizada em famílias e/ou por educadores/as.
Este jogo é mais apropriado para adolescentes e jovens, que têm maior consciência crítica sobre o outro, como um ser diferente e especial.
Quantos mais intervenientes tiver o jogo, mais interessante se torna, para além disso, deve também ser realizado por amigos/colegas, ou seja, pessoas que tenham já algum tempo de convivência.
Este jogo tem como objetivo aumentar a consciência sobre si mesmo e melhorar a autoestima dos participantes. Levando-os a refletir sobre as suas qualidades e melhores competências, recebendo uma opinião coletiva de si mesmo.
Como fazer:
Cada participante deve colocar, nas suas próprias contas, uma folha branca presa com fita cola. Para tal, os participantes devem-se ajudar uns aos outros, ou então o gestor do jogo pode fazê-lo.
Assim que essa tarefa termine, são distribuídas as canetas por todos, no maior silêncio possível, os participantes devem andar pelo espaço, em reflexão. E, vão escrevendo qualidades nas costas de cada um dos participantes. É necessário salientar que não é permitido escrever características negativas sobre a pessoa, apenas aspetos positivos e que considerem verdadeiros, deve ser pedido sinceridade e carinho pelo outro.
Quando todos já escreveram nas costas de todos, cada um retira o seu papel das costas, de novo com ajuda… e fica com ele. De seguida, todos se sentam em grupo, leem o que lhes foi escrito e refletem/debatem sobre isso.
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