Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Quando os alunos acabam o 6º ano, ainda no 3º Período devem fazer uma inscrição com a opção por outra língua estrangeira, para além do Inglês. Assim, a escola define novas turmas, de acordo com esta opção.
A escolha é, atualmente, entre o Francês e o Espanhol. No 7º ano os alunos irão começar a aprender uma destas línguas, que se prolongará por mais dois anos: 8º e 9º anos.
Novas alterações só surgirão no final do 9º ano, na escolha das áreas, que podem trazer mais línguas, ou outras disciplinas específicas.
A maioria dos alunos tem uma estratégia específica nesta escolha:
No 7º ano escolhem Francês associando-a como língua mais difícil do que o Espanhol, deixando assim a hipótese de, no 10º ano poderem optar pelas Humanidades, incluindo o Espanhol nas suas disciplinas. E assim, abrem a possibilidade de te melhores médias, já que esta língua é, considerada por eles, como mais fácil de aprender e perceber.
Para além disso, o Francês é uma língua importante e, mesmo os que no secundário não sigam Línguas e Humanidades, ficam com três anos de estudo de Francês que poderá ser importante e útil para um futuro profissional ou pessoal, enquanto adultos.
No entanto, muitos alunos optam por começar com Espanhol no 7º ano, por se sentirem mais motivados a aprender essa língua, por sentirem mais facilidade ou mais curiosidade.
Qualquer escolha, desde que feita em consciência e com muita ponderação me parece boa opção!
Quantas vezes ouvimos falar sobre ‘a escola da vida’ as aprendizagens feitas pela experiência do quotidiano, pela pesquisa curiosa, pelo autodidatismo… sem dúvida que não é apenas em ambientes formais de educação ou de formação que o conhecimento se adquire.
As mais variadas formas de saber surgem, portanto, das mais variadas experiências. Tudo isto pode e deve ser incentivado já nas crianças, que vão melhorando competências e conhecimentos quando confrontadas com situações, lugares e pessoas.
Estudante: _Tenho… Só me porto mal na disciplina de Português, porque não gosto da stora.»
Os professores têm o dom de transformar as disciplinas em incríveis ou horríveis… a forma como preparam e transmitem a matéria, a forma como cativam e motivam os alunos, o quanto conseguem ser comunicativos, conciliando o comportamento, a atenção e curiosidade é um dom de muitos professores.
Quantas vezes já me contaram situações em que, até os alunos menos bem comportados se transformam naquela disciplina, porque o professor conseguiu cativar a todos, com o seu jeito de ser e estar em sala de aula…
Quantas vezes já me contaram situações de professores que não conseguem manter a turma atenta e motivada para a aprendizagem, porque o método de ensino pelo qual optaram, não desperta o interesse dos estudantes…
É claro que, os estudantes irão conhecer imensos professores, com características diferentes e formas de ensino também bastante diferentes e, por esta razão, têm mesmo de se adaptar e procurar auto motivar-se à aprendizagem, independentemente de quem ensina e de como ensina.
No entanto, é maravilhosos quando temos professores que conseguem marcar uma diferença tão positiva, no ensino!
“O aluno pode não se lembrar do que lhe foi ensinado, mas lembra-se, certamente, de como lhe foi ensinado.”
Alguns jogos que podem ser divertidos e educativos em simultâneo, podem educar para as emoções, podem melhorar o desenvolvimento físico, podem exercitar capacidades intelectuais. Por estas razões, hoje traga-vos uma proposta de uma atividade pedagógica que pode ser realizada em famílias e/ou por educadores/as.
Assemelha-se a outros jogos pedagógicos, já aqui partilhados e consiste na criação de um Pote que contenha papelinhos diferentes com bons comportamentos. Assim, sempre que o estudante tem um comportamento mais errado, de maior agressividade, etc., deve ser confrontado com tal comportamento de forma a ser capaz de fazer uma troca.
O estudante deverá trocar o seu comportamento menos correto por um retirado do Pote das Trocas, assumindo assim esse novo comportamento, ao longo do dia, e abandonando o comportamento anterior.
Esta ação de ser apoiada na reflexão sobre comportamentos, melhorando a capacidade de distinguir o certo do errado e ajudando a criar estratégias para selecionar atitudes e formas de estar consigo próprio e com os outros.