Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Chega o mês de dezembro e as crianças e adolescentes começam em contagem decrescente para o Natal, para férias, convívios e presentes!
Se quer aproveitar toda essa motivação com eles, imprima este Calendário de Advento e procurem, juntos, responder aos desafios diários, assim fazem um caminho diferente, ao longo de todo o mês de dezembro, sem que falte animação e imaginação para um Natal e uma Passagem de Ano, fantásticos!
Proponho a troca de opiniões sobre este tema: manuais digitais, porque a minha opinião não é nada favorável, depois de alguns anos de experiência, em apoio ao estudo a alunos que utilizam esta versão!! Assim, a troca de ideias, talvez me motive um novo olhar…
Para contextualizar: algumas escolas optam por facultar um computador a cada um dos seus alunos, com senhas de acesso às duas plataformas de manuais escolares: a Leya e a Porto Editora. Assim, os alunos encontram os seus manuais em formato digital, ‘saltando’ de plataforma em plataforma, de acordo com o manual necessário… por exemplo, se o manual de matemática é da Porto Editora, o manual de História já poderá ser da Leya!
As plataformas são diferentes, nos programas adicionais de estudo que oferecem e na forma de utilização, por entre cliques e modos técnicos!
Confusos??? Na prática não é muito mais simples…
Seja qual for a plataforma, os alunos precisam de consultar os manuais para estudar e para fazer exercícios. Como é óbvio não pode haver um post’it a identificar nenhuma matéria, nenhuma nota escrita pessoalmente, muito menos um sublinhar… nem no manual, nem no caderno de atividades.
Eu pessoalmente, gosto de abrir vários livros em simultâneo, par ajudar ao estudo, por exemplo, se o aluno está a fazer um exercício do caderno de atividades, o manual deve estar aberto na mesma matéria, junto com o caderno diário, para consulta… mas, não é possível… ou se abre o manual, ou se abre o caderno de atividades…
E para resolver a situação? Ora fecha um, ora abre outro, ora clica páginas à frente/atrás, ora clica para descer/subir, ora já passou a página, sem querer… (quem usa diariamente, sabe bem do que falo)…
E isto, porquê? Pois bem… se vemos a página inteira do livro, não se consegue ler… se fazemos zoom lemos a pergunta mas já não vemos a imagem a que corresponde… ora sobe, ora desce….ora já passou a página, sem querer…
Como a exemplificação já vai extensa, não me alongo mais nesta saga!!Já perceberem perfeitamente que não concordo com esta forma digital, porque não existe melhor forma de estudar do que com os manuais escolares físicos!!
Nem vou debater sobre o mal que faz às crianças e jovens passarem horas e horas em frente a ecrãs… andamos a pedir-lhes para moderarem esses tempos e colocamos todo o estudo ali… em frente a um computador!?!?
Mas muitas das brincadeira e travessuras continuam a fazer divertir os mais novos, tal como nos divertia a nós… Se não acredita perguntem-lhes se reconhecem as seguintes atitudes:
Fazer bolinhas de cola;
Fazer bolinhas de papel, colocar na caneta e soprar o mais longe que se conseguir;
Cortar a borracha em pedacinhos, com x-ato, para atirar aos colegas;
Fazer passar papelinhos com recados, em plena sala de aula;
Deixar recados amorosos nas mochilas ou porta lápis sem que ninguém veja;
Usar os elásticos como fisgas improvisadas;
Juntar os bocadinhos de borracha usada para fazer bolinhas;
Usar as calças para limpar a borracha;
Usar a régua como catapulta todo o tipo de objetos;
Montar e desmontar o compasso, até não mais funcionar;
Tentar escrever mensagens com a calculadora;
Pintar as unhas com corretor;
Fazer bolas de fita cola;
Jogos de Sim ou Não em dobragens de papel;
…
Que outras diversões ‘impensáveis’ faziam na infância e adolescência???
Dia nacional dos Direitos da Criança: 20 de novembro
Ontem foi o dia do pijama…????
Sim, é conhecido pelo Dia do Pijama, as crianças ficam numa alegria enorme por lhes permitirem vestir a roupa mais confortável do mundo: o pijama – e assim andarem o dia inteiro!
Mas, este dia é muito mais do que isso, é um dia que não deveria existir, é um dia em que recordamos que nem todas as crianças têm os seus direitos assegurados, é um dia em que entristecemos porque ainda há crianças com fome e que sofrem de maus tratos…
Portanto, mais do que deixarem as vossas crianças andarem de pijama, devem explicar que ontem foi o Dia Internacional dos Direitos da Criança, que nem todas têm os mesmos direitos ou privilégios e que isso não deveria acontecer….todos nós temos a obrigação de lutar contra estas injustiças….e eles, quando crescerem devem continuar a sentir esse mesmo dever, de cuidar e de proteger!