... Com Vida...
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Esta é uma questão que muitas famílias se colocam: estaremos a ajudar, da forma correta, no apoio escolar? Pois bem, não existem elixires, nem poções mágicas, como resposta a tal questão.
Por cá, posso apenas apresentar a minha opinião, com base na minha experiência nesta área educativa. Começo por referir que, sempre que um estudante apresenta uma necessidade maior de apoio ao estudo, ou de explicações, o núcleo familiar pode relaxar um pouco mais, em oferecer tal ajuda.
Até porque as queixas familiares são sempre semelhantes: os estudantes não ficam tão atentos, procuram facilidades devido ao vínculo familiar e têm dificuldade em distinguir o papel de (pai/mãe/irmão) do de professor/explicador.
Contudo, isto não significa que não possam participar nestes apoios escolares. Deixo aqui algumas propostas onde poderão ajudar a desenvolver responsabilidade e rotinas de estudo:
O que não aconselho a que a família faça, neste apoio ao estudo:
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Parece-me que, as maiores dificuldades no estudo da língua portuguesa prendem-se com a exigência da gramática. Sendo os verbos algo difícil de entender e memorizar, nos primeiros momentos de estudo. Mas, é de lembrar que estes conhecimentos serão necessários para todos os anos letivos escolares, desde o 1º ano ao 12ºano. Para além disso, saber escrever e falar corretamente é uma excelente competência que todos nós deveríamos procurar adquirir.
Hoje, para ajudar nesta tarefa, trago uma pequenina explicação sobre os verbos no indicativo, pois alguns estudantes confundem-nos facilmente.
Presente do Indicativo: refere-se a um facto atual, algo que indique situações permanentes ou habituais.
Pretérito Imperfeito: exprime uma ação passada mas habitual ou repetida, ou seja, é um passado que permaneceu algum tempo.
Pretérito Perfeito (simples): indica uma ação passada mas não habitual, ação momentânea no tempo.
Pretérito Mais-que-perfeito (simples): refere-se a uma ação que ocorreu antes de outra ação já passada.
Futuro (simples): algo que irá ou poderá acontecer mais tarde, que consideramos ser possível acontecer.
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Os maus resultados escolares, por norma, têm uma justificação plausível, embora algumas destas sejam mais óbvias do que outras. No entanto, se existir vontade do estudante em melhorar e se tiver o apoio da comunidade educativa, certamente que tudo se tornará melhor.
Deixo aqui algumas das possibilidades para os maus resultados escolares:
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