... Com Vida...
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Tal como referi no Post anterior, a Inclusão precisa de ser ensinada e entendida desde terna idade. Para tal deixo aqui algumas dicas de atividades que promovam uma educação para a inclusão:
Diálogo entre mim e uma criança do ensino Pré-escolar:
«_ Criança: Preciso do cor de pele.
_Eu: Podem ser muitas cores, todos nós temos cores de pele diferentes…»
A maioria da sociedade luta, diariamente, para combater a discriminação, a desigualdade e os estereótipos. Penso que, a melhor forma de alcançar este objetivo é educar as novas gerações para a inclusão, a solidariedade e para a liberdade com respeito pelos outros.
Assim sendo, desde a idade pré-escolar, as crianças devem ser confrontadas com a diferença numa educação e formação direcionada para um espírito crítico de respeito e aceitação do outro, como diferente na sua condição e opinião, mas igual no direito e na dignidade.
É imprescindível ensinar que a discriminação e a crítica racial ou social são erradas, é necessário explicar que existem crianças com tons de pele diferentes, com necessidades especiais e com ideias diferentes e, acima de tudo, que o normal é sermos todos diferentes logo, é preciso aceitar e respeitar o outro, tal como é!
Podemos realizar com estas crianças, mais pequenas, vários jogos de inclusão, para que melhor interiorizem e aprendam.
No próximo Post deixarei sugestões de alguns atividades que poderão ser trabalhadas com vista à educação para a Inclusão.
Que o professor não sabe explicar…que essa matéria não dei na escola… não é desculpa! Atualmente, todos nós devemos e podemos ser um pouco autodidatas e isso deve ser despertado em quem cresce!
O conceito autodidata significa que uma pessoa tenha a capacidade de desenvolver um estudo sobre determinado assunto, ou tema, sem o apoio de um professor ou orientador. Ou seja, individualmente a pessoa pesquisa a informação que pretende, em várias fontes, analisa e interpreta, apenas através do seu esforço e dedicação.
Não são apenas os adultos que têm esta capacidade, as crianças, com a sua curiosidade natural fazem-no imensas vezes. Assim, basta direcioná-las para as melhores aprendizagens, para os conhecimentos mais uteis na vida e incentivando à realização deste processo como paralelo a uma aprendizagem escolar.
Aprender é assim… autonomia, vontade, curiosidade e mente aberta! Educar é assim… promover tudo isto de forma livre mas apoiada…
Quem, por cá visita, propôs que eu escrevesse sobre as regras e cuidados a ter quando estamos em formação online. Uma vez que, é esta a realidade que nos surge devido ao atual estado de pandemia.
Cá ficam algumas dicas:
Sempre que for possível, os estudantes devem ter um computador (porque alguns documentos não abrem corretamente no sistema android) com uma boa rede de internet, para não verem as suas sessões de estudo constantemente interrompidas.
Estar a ter aulas em casa, não é o mesmo que estar em férias, portanto, existem regras básicas que devem ser seguidas, como vestir roupa adequada, ter a webcam ligada e o microfone desligado, mantendo sempre a máxima atenção.
O lugar de aprendizagem deve estar bem definido, de preferência deve ser um espaço que permaneça em silêncio e sem acesso a outras formas de comunicação, como por exemplo a tv.
Tudo aquilo que os professores solicitam para o estudo complementar deve ser realizado, mesmo a visualização de um vídeo, ou o estudo de algumas páginas do manual… algo que sei, muitas vezes é ignorado…
Os trabalhos são para serem realizados individualmente e não partilhados entre os alunos, os prazos de entrega têm de ser respeitados diariamente, pois só assim conseguirão uma aprendizagem real e efetiva.
(Imagem retirada da internet)
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