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Porque estamos próximos do Dia da Criança, a escolha de brinquedos para as crianças deve ser algo importante e reflexivo. Os brinquedos devem levar as crianças a desenvolverem capacidades imaginativas, criativas e de grande fantasia. Para ajudar a comprar os brinquedos adaptados a cada idade, pode seguir por esta proposta padronizada, como orientação:
0 - 5 anos: o brinquedo deve ser um calmante. Pode optar por objetos coloridos com sons ou músicas.
6 meses - 1 ano: brinquedos que estimulam a curiosidade sobre o meio envolvente. Pode optar por brinquedos de encaixar, de empilhar, flutuantes, ou com sons.
1 - 2 anos: os brinquedos devem auxiliar no desenvolvimento da concentração e da motricidade fina. Brinquedos com diferentes texturas, ilustrações, puzzles, com botões para pressionar, ou com rodas.
2 - 3 anos: os brinquedos devem estimular a imaginação e a criatividade. Pode optar pelas pinturas, réplicas de objetos ou animais, bolas, baloiços.
3 - 4 anos: os brinquedos mais próximos dos desejos das crianças são os que representam o dia a dia das crianças. Para além das réplicas de objetos quotidianos, pessoas e animais, pode incluir triciclos, bicicletas, casas de bonecas, oficinas de ferramentas, jogos simples, plasticina e livros ilustrados.
4 - 6 anos: aumenta o estimulo da fantasia e da imaginação, que pode ser auxiliado com os brinquedos corretos. Os brinquedos podem ser, dinheiro de brincar, meios de transporte, caixa registadora, cidades de brincar, instrumentos musicais, jogos, etc.
6 - 9 anos: já em idade escolar, as crianças estão ainda muito dedicadas à brincadeiras de faz-de-conta e do imaginário. Pode optar por livros, jogos de tabuleiro, corda, patins, bicicleta, equipamentos desportivos, meios de transporte em peças para montar e legos.
9 – 12 anos: nesta idade as crianças entram na fase da adolescência e preferem ser elas a escolher as diversões, deve haver uma continuidade no despertar do raciocínio e da criatividade. Pode escolher entre livros, jogos de mesa, caixas científicas, equipamentos desportivos ou material eletrónico.
A grande maioria dos estudantes, ao longo dos anos escolares, deparou-se com os problemas práticos da construção de um Trabalho Escrito, para várias disciplinas.
Já por cá escrevi algumas dicas sobre a construção destes Trabalhos. Hoje, venho escrever sobre a última página desses Trabalhos, a Bibliografia.
A Bibliografia é algo imprescindível nestes Trabalhos, pois é importante realizarmos pesquisas sobre a informação que queremos apresentar, discutir e/ ou refletir.
Embora alguns estudantes procurem ignora-la ou simplesmente esquecem-se do quanto ela é importante, não o devem fazer. Torna-se necessário apresentar citações entre aspas, com o nome, mencionar lugares de onde foram retiradas informações importantes.
Assim, a Bibliografia deve:
Por exemplo:
ROSNAY, J. (1977) As Origens da Vida. Do Átomo à Cédula, Coimbra: Livraria Almedina.
Para os Trabalhos Universitários, a Bibliografia deve seguir os requisitos de forma rigorosa, para tal, podem consultar, por exemplo, as Normas da APA (American Psycological Association), como orientação.
Diálogo entre mim e um/a estudante de 1º ciclo:
Eu:_ Gostaste das aulas da telescola?
Estudante: _ A de Português quase era para dormir, mas a de Matemática até gostei…»
Alguns pais das crianças e jovens de hoje foram alunos da telescola, mas essa forma de ensino em nada se comparava à telescola dos dias de hoje.
A telescola dos dias de hoje, entra na casa de cada aluno, oferece um conjunto de matérias para dois anos letivos simultâneos, por vezes até mais e esta é a resposta do Governo para que os estudantes continuem a aprender tendo de ficar em casa.
Esta não é a única forma de aprendizagem, cada escola adotou outras medidas complementares de ensino, todas continuam a enviar trabalhos para o email e outras incluem vídeo aulas através da internet, para além disso, os alunos são convidados a realizarem trabalhos como complemento à avaliação.
No entanto, as matérias dadas através desta telescola não está em consonância com a matéria lecionada pelas escolas, o que traz um grande desfasamento entre esta formação e está a levar algumas escolas ao não incentivo da atual telescola.
Para todos os alunos que assistem diariamente à telescola, aqui ficam algumas orientações:
E aí em casa, já desenvolveram novas estratégias para esta telescola?
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