Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Em tempos de ficar em casa com as crianças, o melhor é proporcionar-lhes momentos de leitura, aumentam a imaginação e trazem sempre um bela reflexão!
Para dar continuidade a este espaço dedicado às histórias e contos, hoje partilha um novo texto para lerem com os mais pequenos. E, de forma a tornar esta história mais divertida, ela encontra-se ilustrada, com desenhos que podem ser coloridos, após a leitura.
Existem muitas tarefas que as crianças devem ser responsáveis por executá-las, em casa, principalmente em momentos como este! Para as incentivar e responsabilizar por essas rotinas, em anexo, deixo uma tabela que pode ser preenchida de acordo com as tarefas definidas em família.
Basta imprimir, colocar num lugar acessível a toda a família, depois é só colorir a estrela ou o coração, sempre que a tarefa é concluída com sucesso. No final da semana podem surgir pequenas recompensas pelo completar das tarefas, (exemplo: ouvir uma história, ver um filme, um jogo em família, uma refeição especial, incentivos – podem procurá-los aqui no blogue).
Se a utilizar, diga-nos como está a decorrer a experiência…
«Estudante: _ Hoje sou eu que vou fazer a sobremesa.
Eu: _Já sabes cozinhar?
Estudante: _Pouca coisa… mas já está na hora de eu começar a aprender mais alguma coisinha…»
Há alguns tempos atrás, a televisão portuguesa, mostrou-nos programas de grande audiência em que as crianças apresentavam os seus dotes culinários, na confeção de pratos e sobremesas, bastante elaboradas. Tenho a certeza que, aí por casa de muitas famílias se perguntavam como era possível crianças tão novas mexerem assim nas facas afiadas, nos fogões a altas temperaturas e em tantos perigos, tudo em simultâneo!?
Com isto, não quero dizer quais as atitudes mais certas ou erradas nas cozinhas dos portugueses, pretendo apenas, ajudar na indecisão de algumas famílias para definirem onde as crianças podem ajudar na cozinha, de acordo com a sua idade. Esta forma de educação é tão preciosa como todas as outras e portanto, não deve ser descurada!!