Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Se aqui escrevi sobre a gramática, como fazendo parte integrante da maioria das avaliações na disciplina de Língua Portuguesa, relembro que a por norma uma ficha de avaliação a esta disciplina organiza-se, da seguinte forma:
Texto para ler;
Perguntas de interpretação e compreensão, do texto inicial;
Exercícios gramaticais (funcionamento da língua);
Composição sobre um tema predefinido (produção de texto).
De acordo com o ano letivo que o estudante frequenta, a complexidade destas fichas de avaliação tornam-se maiores, com mais do que um texto de interpretação, exercícios de gramática mais complexos e produção de textos com maior número de caracteres.
Para agendar as fichas de avaliação, não esqueçam de imprimir o documento partilhado, em partilha de documentos escolares neste blogue!!!!
Por vezes os estudantes apresentam dificuldades nos números e por consequência na matemática e nos cálculos. Por esta razão, nunca é demais alertar para mais uma dificuldade de aprendizagem que poderá afetar o estudo, a Discalculia.
Esta é diagnosticada como sendo uma Perturbação Específica de Cálculo, resultado de uma desordem no sistema de processamento de raciocínio lógico-matemático.
Os estudantes com esta perturbação demonstram dificuldade em memorizar números, contar objetos ou organiza-los por tamanhos, etc. Normalmente, é detetado em idade escolar, quando é exigido à criança que conclua este género de raciocínio lógico.
De forma esquematizada, os sinais que podem gerar alerta, são:
Dificuldade em resolver problemas matemáticos;
Fraca memória apenas para números;
Dificuldade em assimilar resoluções de problemas;
Dificuldade em responder a cálculos mais complexos e específicos;
Para esta perturbação é muito importante salientar que, a maioria dos casos que sejam, devidamente identificados e intervencionados com estratégias de aprendizagem alternativas, as dificuldades são atenuadas e superadas.
Para esclarecer algumas dúvidas sobre este tema poderá visitar o site: www.discalculia.pt/
Para quem acompanha, saberá certamente que este blogue tem como objetivo ajudar, partilhar e refletir, sempre com um olhar direcionado para a Educação.
É com esta vontade de ajudar que hoje escrevo algo de diferente, venho divulgar um projeto vindo através da Câmara Municipal de Setúbal, a pedido de Deolinda Costa.
Este projeto convida-nos a oferecer material escolar usado, tal como livros ou outros materiais para uso escolar, à cidade de Quelimane em Moçambique.
Vejamos o projeto:
A Câmara Municipal de Setúbal, com o apoio de mecenato, irá construir uma escola nova no Bairro de Ivagalane, na cidade de Quelimane. Esta escola ficará concluída em abril de 2019 e possibilitará o acesso ao ensino de 240 alunos.
No entanto, faltará ainda todo o equipamento para esta nova escola, pelo que a Câmara está a aceitar livros escolares do 1.º ao 7.º ano, mochilas, estojos e bolsas, mesmo em estado usado. Aceita, também, kits educativos para professores, assim como capas, cadernos, blocos de notas, quadros de ardósia e todo o tipo de material escolar, como lápis, lápis de cera e lápis de cor, afias, borrachas, esferográficas, canetas de feltro, pasta para modelar, guaches, pincéis, furadores, colas e elásticos.
Fica aqui o convite! Quem conseguir ajudar pode contactar a Câmara Municipal de Setúbal e solicitar orientações.
O confronto natural com as realidades diárias, na escola, nas amizades, em casa, permitem a construção desta autonomia, contudo, alguns autores referem que, neste mundo globalizado e com tantas pressas, se estejam a desenvolver crianças menos autónomas… Portanto, para ajudar no desenvolvimento da autonomia, aqui ficam algumas sugestões para realizar em família:
Conversar de forma reflexiva sobre temas estruturantes e importantes para as crianças/jovens;
Oferecer uma mesada e incutir hábitos de gestão financeira;
Realizar atividades domésticas: levar lixo à rua, arrumar quartos e cozinha;
Cozinhar acompanhado ou sozinho;
Responsabilizar-se pelo cuidado de um animal doméstico: higiene, alimentação, carinho, etc;
Ir à rua realizar recados ou realizar compras simples, sendo um caminho próximo e com bons acessos;
Permitir algumas escolhas, como roupas que vai vestir ou comprar,
Escolher os amigos a convidar para uma festa ou visita e escolher presentes;
Estabelecimento de rotinas diárias e hábitos com responsabilidade e critérios de justiça…
Para concretizar estas atividades tenha sempre em consideração a idade do seu estudante e as suas capacidades específicas, com o passar dos anos poderá incluir novas atividades e responsabilidades.