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Educar (Com)Vida

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Quanto vale a ignorância?

Quantas vezes perdemos razão, dinheiro, paciência, oportunidade… porque não sabíamos determinada informação, legislação, estratégia? Certo é que, nascemos sem nada saber, vivemos em constante aprendizagem e morremos com tanto ainda por conhecer! Mas, o nosso empenho deve seguir uma vontade de desenvolver conhecimentos e competências, querer mais: saber ser; saber aprender e saber fazer… é, sem dúvida, um processo constantemente inacabado, que nos provoca, que exige tempo e dedicação… certo é que o preço a pagar pela ignorância é, na minha opinião, bastante mais caro, traz inseguranças, frustrações e descontentamento.

Por tudo isto, cada vez mais, devemos ter acesso livre e gratuito à educação, nos seus mais variados contextos: formativos, culturais, tecnológicos e sociais. Só assim nos sentiremos capazes, competentes, conscientes e livres. A Educação é um direito fundamental a cada ser humano.

 

Partilham da mesma opinião? Acrescentam algo?

 

Imagem relacionada

 

(Imagem retirada da internet)

Hábitos de vida saudável iniciam-se em criança!

Diálogo entre mim e um/a estudante de 1º ciclo:

«Eu: _ Isso é uma chávena de chá.

Estudante: _ Eu adoro chá… de manhã bebo quase sempre chá…»

 

Inicio este Post por assumir claramente que, irei escrever um pouco sobre a alimentação em crianças de idade escolar. Quero, contudo, sublinhar que, esta não é, de todo a minha área profissional, portanto, o que aqui escreverei terá como objetivo ser apenas um mote de reflexão para pais e educadores, sensibilizando para uma questão primordial na saúde de quem cresce.

Cada vez mais, questões como obesidade infantil, má alimentação e vida sedentária se tornam motivo de reflexão e dedicação de toda a comunidade escolar. Isto porque, uma alimentação saudável é determinante para um bom desenvolvimento físico e intelectual, além de promover a saúde e o bem-estar geral.

Como nos dizem os especialistas, «os hábitos alimentares aprendidos durante a infância determinam os comportamentos alimentares na idade adulta. Os pais, a família e os educadores em geral desempenham um papel muito importante na aprendizagem do “saber comer” porque, à semelhança do que acontece noutras áreas do saber, as crianças não estão dotadas de conhecimentos para escolher os alimentos em função do seu benefício e valor nutricional. As crianças apreendem os hábitos alimentares através da observação dos adultos, vivenciando a escolha, preparação e confeção dos alimentos.» (Guia Educadores Alimentação: 2013).

Concordo em pleno com estas afirmações, porque pela minha experiência, já vi crianças a comerem, ao lanche, bolos e batatas fritas e crianças a comerem cenouras e fruta, com o mesmo prazer e gosto.

Quando as crianças têm, por hábito, gastar dinheiro em guloseimas, constantemente, devem ser controladas com brevidade. As conversas e reflexões sobre este tema deve também ser uma constante, seja em casa, seja na escola.

Devo recordar que uma criança que não se sinta bem com o seu próprio corpo corre mais riscos de sofrer rejeição por parte dos colegas, tornando-se mais frágil.

Portanto, não considere estes assuntos menores, sempre que for necessário recorra a especialistas (nutricionistas, psicólogos) para melhor apoiar o estudante!

 

 

Para escrever sobre este tema socorri-me do Guia para Educadores de Alimentação  em Idade Escolar, e que deixo em anexo, para quem estiver interessado em ler mais sobre o assunto, de forma profissionalmente fundamentada.

 

crianca-comendo.jpg

(imagem retirada da internet)

O nervosismo antes do teste…

Os vossos filhos são daqueles que ficam muito ansiosos e aflitos nos dias que antecedem às variadas formas de avaliação?

Se existem aqueles estudantes que se apresentam nervosos perante um teste porque consideram não ter estudado o suficiente, existem aqueles que mesmo tendo estudado toda a matéria muito bem, continuam a passar por horas de aflição e ansiedade, a quais nos parecem desnecessárias e pouco adequadas.

Contudo, esta ansiedade, sincera e verdadeira, poderá trazer um problema acrescido aos estudantes, principalmente quendo, após muito estudo o stress acaba por perturbar e condicionar o momento de concentração e execução do teste ou de qualquer outra forma de avaliação!

Deixo-vos algumas dicas que poderão ajudar a minorar estes níveis de ansiedade, aos pequenos estudantes, em dias próximos às avaliações:

  • Evitem o estudo no dia da avaliação;
  • Realizem todas as tarefas diárias com tempo e sem atrasos;
  • Criem momentos de relaxamento no dia anterior, (música… atividade física… etc);
  • Procurem orientar a mente para pensamentos positivos;
  • Relembrem os bons resultados já alcançados;
  • Procurem retirar todas as dúvidas da matéria, aquando do estudo;
  • Mantenham um bom descanso e uma boa alimentação.

 

 Tal como em todas as outras situações, o diálogo é sempre um bom aliado, embora muitas vezes as crianças tenham alguma tendência para esconder estes sentimentos de ansiedade, promover as conversas e a expressão de sentimentos é sempre um passo positivo para a adaptação a estes novos momentos de stress.

Frases inspiradoras.png

(Imagem retirada da net)

 

As mentiras sobre TPC’s e testes!

Quantas vezes os estudantes afirmam não terem trabalhos de casa para fazer ou testes marcados… alguns mentem propositadamente, outros não se recordam distraidamente!

Contudo, esta atitude deve ser desincentivada e se necessário punida com algum castigo, procurando-se assim, o desenvolvimento da responsabilidade, da maturidade e do gosto pelo trabalho alcançado.

Sei também, que atitudes e distrações destas levam o seu tempo até serem completamente abandonadas, por isso ficam aqui algumas propostas de ação:

  • Tenha uma tabela para preencher com as datas de testes e obrigue a que esteja atualizada; (podem encontrar essas tabelas aqui)
  • Reveja sempre os cadernos, com o estudante, para confirmarem se existem apontamentos de tpc’s;
  • Tenha o número de telemóvel de um colega e, quando surgirem dúvidas, ligue a perguntar;
  • Se estes esquecimentos forem continuados estabeleça um castigo, para quando acontecerem;
  • Mantenha reuniões regulares com o diretor de turma e converse com ele sobre isso;
  • Converse com o estudante sobre a necessidade de ser responsável;

 

Comece sempre pelo diálogo, porque muitas vezes este esquecimento pode ser um alerta de que algo não está normal e o problema pode advir: da escola; da família; do próprio…

HPIM1660.JPG

 

Artigo de Opinião

Este documento pertence a uma base jornalística e tem como objetivo expor um ponto de vista ou um conjunto de ideias pessoais/grupo sobre um determinado assunto.

  1. título  - que expõe o tema a tratar;

 

  1. Introdução – um paragrafo que explica de forma geral o assunto que se irá discutir;

  

  1. Desenvolvimento – argumentação e explicação da opinião sobre o assunto, procurando-se sempre bases sólidas e credíveis para o leitor;

 

  1. Conclusão – um fechar das ideias discutidas.

arti opiniao.png

 

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