Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Quantas vezes perdemos razão, dinheiro, paciência, oportunidade… porque não sabíamos determinada informação, legislação, estratégia? Certo é que, nascemos sem nada saber, vivemos em constante aprendizagem e morremos com tanto ainda por conhecer! Mas, o nosso empenho deve seguir uma vontade de desenvolver conhecimentos e competências, querer mais: saber ser; saber aprender e saber fazer… é, sem dúvida, um processo constantemente inacabado, que nos provoca, que exige tempo e dedicação… certo é que o preço a pagar pela ignorância é, na minha opinião, bastante mais caro, traz inseguranças, frustrações e descontentamento.
Por tudo isto, cada vez mais, devemos ter acesso livre e gratuito à educação, nos seus mais variados contextos: formativos, culturais, tecnológicos e sociais. Só assim nos sentiremos capazes, competentes, conscientes e livres. A Educação é um direito fundamental a cada ser humano.
Estudante: _ Eu adoro chá… de manhã bebo quase sempre chá…»
Inicio este Post por assumir claramente que, irei escrever um pouco sobre a alimentação em crianças de idade escolar. Quero, contudo, sublinhar que, esta não é, de todo a minha área profissional, portanto, o que aqui escreverei terá como objetivo ser apenas um mote de reflexão para pais e educadores, sensibilizando para uma questão primordial na saúde de quem cresce.
Cada vez mais, questões como obesidade infantil, má alimentação e vida sedentária se tornam motivo de reflexão e dedicação de toda a comunidade escolar. Isto porque, uma alimentação saudável é determinante para um bom desenvolvimento físico e intelectual, além de promover a saúde e o bem-estar geral.
Como nos dizem os especialistas, «os hábitos alimentares aprendidos durante a infância determinam os comportamentos alimentares na idade adulta. Os pais, a família e os educadores em geral desempenham um papel muito importante na aprendizagem do “saber comer” porque, à semelhança do que acontece noutras áreas do saber, as crianças não estão dotadas de conhecimentos para escolher os alimentos em função do seu benefício e valor nutricional. As crianças apreendem os hábitos alimentares através da observação dos adultos, vivenciando a escolha, preparação e confeção dos alimentos.» (Guia Educadores Alimentação: 2013).
Concordo em pleno com estas afirmações, porque pela minha experiência, já vi crianças a comerem, ao lanche, bolos e batatas fritas e crianças a comerem cenouras e fruta, com o mesmo prazer e gosto.
Quando as crianças têm, por hábito, gastar dinheiro em guloseimas, constantemente, devem ser controladas com brevidade. As conversas e reflexões sobre este tema deve também ser uma constante, seja em casa, seja na escola.
Devo recordar que uma criança que não se sinta bem com o seu próprio corpo corre mais riscos de sofrer rejeição por parte dos colegas, tornando-se mais frágil.
Portanto, não considere estes assuntos menores, sempre que for necessário recorra a especialistas (nutricionistas, psicólogos) para melhor apoiar o estudante!
Para escrever sobre este tema socorri-me do Guia para Educadores de Alimentação em Idade Escolar, e que deixo em anexo, para quem estiver interessado em ler mais sobre o assunto, de forma profissionalmente fundamentada.
Os vossos filhos são daqueles que ficam muito ansiosos e aflitos nos dias que antecedem às variadas formas de avaliação?
Se existem aqueles estudantes que se apresentam nervosos perante um teste porque consideram não ter estudado o suficiente, existem aqueles que mesmo tendo estudado toda a matéria muito bem, continuam a passar por horas de aflição e ansiedade, a quais nos parecem desnecessárias e pouco adequadas.
Contudo, esta ansiedade, sincera e verdadeira, poderá trazer um problema acrescido aos estudantes, principalmente quendo, após muito estudo o stress acaba por perturbar e condicionar o momento de concentração e execução do teste ou de qualquer outra forma de avaliação!
Deixo-vos algumas dicas que poderão ajudar a minorar estes níveis de ansiedade, aos pequenos estudantes, em dias próximos às avaliações:
Evitem o estudo no dia da avaliação;
Realizem todas as tarefas diárias com tempo e sem atrasos;
Criem momentos de relaxamento no dia anterior, (música… atividade física… etc);
Procurem orientar a mente para pensamentos positivos;
Relembrem os bons resultados já alcançados;
Procurem retirar todas as dúvidas da matéria, aquando do estudo;
Mantenham um bom descanso e uma boa alimentação.
Tal como em todas as outras situações, o diálogo é sempre um bom aliado, embora muitas vezes as crianças tenham alguma tendência para esconder estes sentimentos de ansiedade, promover as conversas e a expressão de sentimentos é sempre um passo positivo para a adaptação a estes novos momentos de stress.
Quantas vezes os estudantes afirmam não terem trabalhos de casa para fazer ou testes marcados… alguns mentem propositadamente, outros não se recordam distraidamente!
Contudo, esta atitude deve ser desincentivada e se necessário punida com algum castigo, procurando-se assim, o desenvolvimento da responsabilidade, da maturidade e do gosto pelo trabalho alcançado.
Sei também, que atitudes e distrações destas levam o seu tempo até serem completamente abandonadas, por isso ficam aqui algumas propostas de ação:
Tenha uma tabela para preencher com as datas de testes e obrigue a que esteja atualizada; (podem encontrar essas tabelas aqui)
Reveja sempre os cadernos, com o estudante, para confirmarem se existem apontamentos de tpc’s;
Tenha o número de telemóvel de um colega e, quando surgirem dúvidas, ligue a perguntar;
Se estes esquecimentos forem continuados estabeleça um castigo, para quando acontecerem;
Mantenha reuniões regulares com o diretor de turma e converse com ele sobre isso;
Converse com o estudante sobre a necessidade de ser responsável;
Comece sempre pelo diálogo, porque muitas vezes este esquecimento pode ser um alerta de que algo não está normal e o problema pode advir: da escola; da família; do próprio…
Este documento pertence a uma base jornalística e tem como objetivo expor um ponto de vista ou um conjunto de ideias pessoais/grupo sobre um determinado assunto.
título - que expõe o tema a tratar;
Introdução – um paragrafo que explica de forma geral o assunto que se irá discutir;
Desenvolvimento – argumentação e explicação da opinião sobre o assunto, procurando-se sempre bases sólidas e credíveis para o leitor;