Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Estamos quase a renovar o calendário e isso traz-nos novos desejos, renova a esperança, aumenta as espectativa… desejamos o melhor para nós e para os que amamos!
Mas… para além do que a vida nos traz, nada mais mudará sem vontade… sem atitude… sem luta… portanto, aqui ficam os meus desejos para cada um dos meus leitores: Muda… transforma… dá uma oportunidade… luta… tenta outra e outra vez… persegue o sonho…. cumpre o objetivo… desenha a meta….
Estes são também os meus desejos para 2016! Que seja um Ano para (re)começar!
Parece-me um pequeno dilema para alguns encarregados de educação a seguinte pergunta: será que a criança/jovem deve, ou não, estudar nas férias?
Alguns autores referem que o tempo de aulas é, por si, muito exigente e trabalhoso, logo, os estudantes devem aproveitar estes momentos de férias para descansarem destas tarefas diárias. Outros, pelo contrário, apontam o afastamento das tarefas escolares como momentos de esquecimento e distanciamento de matérias que deveriam permanecer na memória, por tal razão, o estudo deve ser contínuo e diário.
A minha opinião aproxima-se de ambas as reflexões anteriores, considero que, se um estudante tem alguma(s) disciplina(s) ou matéria onde apresente dificuldades, deve aproveitar as férias para aprender e colmatar essas falhas, pois mais tarde poderão prejudicar-lhe o desempenho escolar. No entanto, se estamos perante um estudante com bons resultados escolares e com métodos de estudo apreendidos, então, venham uns dias de férias para libertar da constante pressão do estudo.
Sublinho que, na minha opinião, ‘cada caso é um caso’ e não devemos ser impermeáveis a estas definições, já que cada estudante tem caraterísticas e necessidades específicas!
Gostaria muito de me enriquecer com as opiniões e experiências dos leitores sobre este assunto, apoiarão muito as minhas, constantes, reflexões…
«Alunos do 2.º e 4.º anos de escolaridade do Ensino Básico vão ser submetidos de novo a provas de aferição sem efeitos na nota final a Matemática e Português. Avaliação de desempenho substitui os polémicos exames obrigatórios da era Nuno Crato…» (in: Jornal Expresso, 15 dezembro 2015).
Já por cá escrevi sobre o fim dos Exames Nacionais do 4º ano de escolaridade. Volto, hoje, a refletir sobre o tema levada pelas atuais discussões Parlamentares relativas à possível transformação dos Exames Nacionais de 6º ano e 9ºano em Provas de Aferição.
Sobre isto convém relembrar que os Exames Nacionais são realizados no final do ano letivo e contam em, média, 30% da avaliação final, são realizados nas disciplinas de Matemática e de Língua Portuguesa. As Provas de Aferição são fichas que não têm relevância avaliativa para o estudante, contudo procuram aferir o nível de ensino escolar Português.
Coloco estas discussões em destaque, uma vez que, deve ser tema refletido por toda a sociedade educadora, podendo-se realizar várias análises:
- Será que estes exames devem ser realizados apenas em níveis secundários?
- caberá ao estudante demonstrar todo o seu conhecimento através de uma única prova?
- serão os resultados dos exames reflexo da educação escolar de um país?
- as avaliações escolares deverão ser diferentes, atendendo aos diferentes níveis de ensino?
Quando assinalei o fim dos Exames Nacionais de 1º ciclo, muitos foram os leitores que assumiram a sua aprovação, o qual eu também manifestei a minha concordância… agora que existe a possibilidade de tal decisão se estender aos outros níveis escolares, gostaria de ler as vossas opiniões!
Por cá já escrevi várias vezes sobre o livro O principezinho de Saint Exupéry, principalmente, pela sua magnífica história sobre a amizade que deslumbra pequenos e graúdos. Portanto, não poderia deixar de convidar os leitores a verem o filme, que estreou , por cá, em dezembro, podem ir ao cinema com a pequenada, ou sem ela… e para os mais saudosos, quem sabe até, voltarem a ler a obra!
Relembro que Antoine de Saint-Exupéry escreveu e ilustrou O Principezinho em 1942 nos Estados Unidos. A obra foi publicada pela primeira vez em abril de 1943 em inglês e em francês. Nesse mês, em que a obra foi publicada, o escritor e piloto partiu para combater na Argélia, viria a falecer em 1944 sem saber que o livro foi publicado também em França, onde se tornou um sucesso!