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Educar (Com)Vida

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.

Ser Educador É Especial: as NEE’s

Ser educador é já por si, tarefa especial, pois cada criança deve ser olhada e escutada como ser único, singular e especial… não existe portanto formula singular de ensinar nem de aprender!

Em situações particulares de estudantes com necessidades educativas especiais, é imprescindível que o educador perceba, o melhor possível, quais as características deste, podendo assim, melhor adaptar os métodos de ensino.

Para além deste alicerce, é imprescindível potenciar o desenvolvimento emocional e social destes estudantes, sendo para tal necessário promover momentos de interação igualitária entre pares e procurando-se enfatizar qualidades e talentos individuais que desenvolverão no estudante consciência das suas capacidades e motivação para a aprendizagem.

 

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Pais Especiais Para Filhos Especiais: as NEE’s

Quando pais e mães se deparam com o educar uma criança com necessidades educativas especiais tornam-se especiais, na medida em que terão de desenvolver competências específicas e adaptadas às características o seu filho/a.

Este vivência será diferente de acordo com cada criança e com as suas necessidades. O momento em que o diagnóstico é concretizado também tem implicações no processo de adaptação dos pais a esta nova realidade, por exemplo, características que impliquem a capacidade de aprendizagem podem ser apenas diagnosticadas em idade escolar e a partir desse momento torna-se necessário reequacionar as formas de ensino-aprendizagem.

Não raras vezes, o sentimento de proteção torna-se mais evidente nestes pais, podendo até exagerarem relativamente ao que a situação apresenta, com o objetivo de que a criança não sofra de nenhuma forma de fracasso ou rejeição. Por estes motivos, cabe aos pais procurarem delimitar os seus cuidados de proteção e apoio para que não prejudiquem a independência do/a filho/a e permitindo que ela se torne mais confiante e segura de si.

Assumir e interiorizar o diagnóstico realizado, procurando formas de promover o acesso e sucesso destas crianças no sentido transversal do conceito Educação deverá ser a base de toda a estratégia, aceitando a diferença como um direito e não como um problema!

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As NEE’s mais comuns:

A forma mais comum de apresentar e definir as necessidades educativas especiais apresenta-se na seguinte tabela:

 

Desvios mentais

intelectualmente superiores

lentos quanto à capacidade de aprendizagem

Deficiências sensoriais

deficiências auditivas

deficiências visuais

Desordens de comunicação

 distúrbios de aprendizagem

deficiências da fala e da linguagem

Desordens de comportamento

distúrbio emociona

 desajustamento social

Deficiências múltiplas e graves

paralisia cerebral e retardamento mental

surdez e cegueira

deficiências físicas

intelectuais graves

 

O Estudante Referenciado: NEE

Se um estudante for referenciado como tendo necessidades de uma resposta educativa especial, cabe ao Conselho Executivo propor medidas educativas adequadas às especificidades deste.

As medidas educativas que integram a adequação do processo de ensino e de aprendizagem são:

 

  • Apoio pedagógico personalizado
  • Adequações curriculares individuais
  • Adequações no processo de matrícula
  • Adequações no processo de avaliação
  • Currículo específico individual
  • Tecnologias de apoio

 

(In: Educação Especial: Manual de Apoio à Prática: 2008)

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A quem se solicita a referenciação? NEE

A referenciação é feita aos órgãos de gestão das escolas ou agrupamentos de escolas da área da residência do estudante. A formalização da referenciação é concretizada através do preenchimento de um formulário (ex. Modelo de formulário para referenciação) disponibilizado pela escola e no qual se regista o motivo da referenciação, informações sumárias sobre a criança ou jovem e se anexa toda a documentação que se considere importante para o processo de avaliação. Após a referenciação compete ao Conselho Executivo desencadear os procedimentos necessários que levarão à tomada de decisão no âmbito do processo de avaliação.

(In: Educação Especial: Manual de Apoio à Prática: 2008)

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