Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Com um olhar pluridimensional, pretendo orientar educadores e estudantes neste caminho vivido tão intensamente... um caminho onde se ensina e se aprende em cada momento de vida...este é um convite para conversar sobre educação.
Quantos de nós têm grandes amigos/as que ficaram desde a infância? Haverá mais bela forma de relação?! Os anos passam, outras pessoas passam pela nossa vida, mas algumas permanecem e crescem connosco!
Se isto é magnífico, contribua para que o seu filho, as nossas crianças, aprendam a valorizar a importância das amizades verdadeiras, no dia vinte e ao longo da vida!
Ensine e transmita sempre os valores morais que devem ser inerentes a estas amizades fundamentais ao ser humano!
Para celebrarem, convidem os amigos, neste fim de semana… para saírem, para ficarem… para abraçarem e para agradecerem!!!
Estava prometido, neste blogue, uma lista de outros afazeres para as férias, que tornem o momento dos estudantes mais motivante, criativo e que deixe as famílias mais despreocupadas. Cá ficam algumas propostas… mas se estas não agradarem, ou forem insuficientes, procurem em Post’s mais antigos, neste Educar(Com)Vida, andam por aqui imensas ideias originais.
Para hoje, cá fica:
Fazer voluntariado;
Trabalhar em part-time;
Fazer um curso intensivo (em artes, desporto, línguas, …)
Já me cruzei com milhares de estudantes, das mais variadas idades, ao longo de todos estes anos de vida e trabalho… e todos são diferentes, até na forma como aproveitam as férias é algo diferente.
Existem aqueles que nunca saíram do país, em lazer, mas que viajam muito no seu país;
Existem aqueles que viajam imenso, dentro e fora do país;
Existam também os que muito raramente viajam, mesmo nas férias mais longas;
Claro, que isto está diretamente ligado às condições económicas e sociais das suas famílias, raramente é apenas uma questão de opção. Mas nada disto me preocuparia se, viajar dentro ou fora do país não trouxesse realmente francas aprendizagens, principalmente, a partir da adolescência, quando estes já são capazes de guardar na memória as experiências completas que daí advêm…
Estas aprendizagens são importantes para a vida, não apenas de forma pessoal. Podem trazer outros saberes a serem considerados até no momento de fazer uma ficha de avaliação, ou um trabalho escolar… são saberes que fazem crescer, desenvolver, conhecer… e que infelizmente, nem todas as famílias podem proporcionar, embora exista imensa vontade…
Mas esta não me parece ser a única forma de desigualdade, em tempos de férias. Por exemplo, nos primeiros anos em que se aprende a ler e a escrever… as famílias que não proporcionam momentos de leitura e escrita, que não relembram estas aprendizagens formais, ou que não oferecem um lugar de estudo, mesmo que sejam apenas umas horas semanais. Facilitam o esquecer de tais competências, porque são dois a três meses sem a prática que estas aprendizagens exigem. É certo que as crianças precisam de descansar e de brincar, mas tanto tempo longe de livros e cadernos pode ser prejudicial.
Por estas razões, faz sentido concluir que as férias podem contribuir para as desigualdades de aprendizagem…. Concordam???