Diálogos... Com Vida...
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Muitos estudantes apresentam dificuldade em escrever, não só referem que não têm muita imaginação para escrever composições, como apresentam também muita dificuldade na escrita, como organização de ideias, erros ortográficos e dificuldade no uso de pontuação.
Não existe nenhum elixir que garanta a melhoria destas qualidades e desta capacidade de escrita, pois é algo que melhora, apenas, com a prática constante de leitura e escrita.
Assim sendo, para quem quer melhorar a sua escrita, ficam as dicas:
Existem crianças e jovens com personalidades mais tímidas e com mais dificuldade em se adaptarem às novas rotinas escolares, alguns porque mudaram de escola e com isso apresentam mais dificuldades de integração, outros porque mudaram de turma e já não se sentem tão à vontade, mesmo estando no mesmo estabelecimentos… outros porque, mesmo sem grandes alterações, têm dificuldades nestes processos iniciais de rotina.
Estas questões são muito importantes, a capacidade de adaptação emocional é fundamental para que um estudante se sinta bem em contexto escolar , capaz de aprender e com motivação para adquirir novos conhecimentos.
Em casos mais dramáticos, os estudantes podem viver situações difíceis e complexas, como por exemplo: fobia escolar, depressão, bullying, ansiedade, etc. Portanto, mantenha-se atento, em especial nesta época de início de ano letivo.
Para ajudar à integração do estudante em contexto escolar, pode sempre:
Começo já por referir que não tenho conhecimentos formativos para escrever sobre oftalmologia, o que aqui irei escrever é apenas a minha experiência empírica relativamente aos estudantes que, muitas vezes, precisam de recorrer a tais profissionais.
Muitas crianças começam a demonstrar a necessidade de usar óculos em idade escolar, a dificuldade em olhar para o quadro, as dores de cabeça após um dia de aulas, a dificuldade em ler em ecrãs, podem manifestar-se nos primeiros anos de escola… quando assim é, por vezes, são os próprios professores que denotam essas dificuldades e alertam as famílias.
Este Post é, no fundo um alerta para as famílias, para que façam algumas consultas de rotina ao oftalmologista com o estudante, mesmo que nem sempre eles manifestem essa necessidade…
Por vezes, estes rastreios são realizados nas escolas. Contudo, tenho a certeza que alguns de vós conhecem casos - como eu - de crianças que, por não quererem usar óculos procuram enganar os enfermeiros e técnicos que fazem estes rastreios, decorando as letras do quadro avaliativo e dificultando assim um primeiro despiste.
Tudo isto porque, algumas situações podem ser melhoradas com uma avaliação e tratamento precoce, não sendo obrigatório que, uma criança que use óculos em tenra idade, os tenha de usar a vida toda!
Algumas situações que podem deixar um alerta:
Para além desta situação, alerto também para o diagnóstico do daltonismo, (dificuldade na interpretação correta das cores), algo sobre o qual já escrevi, em anos atrás, mas que pode consultar aqui e aqui.
Mesmo que a educação seja a mesma, as personalidades são sempre diferentes, portanto teremos sempre irmãos bem diferentes, com gostos e características diferentes! O mesmo acontece na escola, um é mais extrovertido, o outro mais aplicado… muitas vezes têm, também, preferências escolares diferentes.
No entanto, os irmãos acabam sempre por serem influenciadores, seja nas dificuldades em algumas disciplinas, seja nos sucessos avaliativos. Em casa, não há como não comparar… eles comparam-se, os pais comparam-nos…. Pode até chegar a uma pequena rivalidade de quem tira melhores resultados…
As famílias devem sempre ter o cuidado de não permitir que estas comparações tragam ansiedades e ciúmes desnecessários e aflitivos para quem cresce. Sempre que conversam sobre estas possíveis comparações acenem que os irmãos nunca são iguais, devem ter personalidades muito diferentes e isso é bastante saudável! Pode sempre utilizar exemplos na família de irmãos com vidas e profissões muito diferentes mas que, a seu jeito, vivem felizes e realizados…
Aí por casa, quem tem mais do que um filho, ou irmãos? Sente/sentiu esta pressão e comparação?
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